Seduzindo Uma Princesa Americana. Dawn Brower
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Название: Seduzindo Uma Princesa Americana

Автор: Dawn Brower

Издательство: Tektime S.r.l.s.

Жанр: Историческая литература

Серия:

isbn: 9788835400493

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СКАЧАТЬ está em apuros?

      — Estou? — Ela ergueu uma sobrancelha e olhou em volta. — Por favor, diga, de que forma exatamente?

      — A senhorita está sozinha, e isso não deveria ser permitido. Uma mulher do seu tamanho nunca deveria ser deixada por conta própria. Isso só resultaria em desastre.

      — Confie em mim — disse ela, com firmeza. — Estou muito bem. Venho desfrutando de tudo o que este parque tem a oferecer desde que cheguei à cidade. Não preciso da sua presença para assegurar a minha segurança.

      — Quem falou de segurança? — Ele sacudiu a cabeça. E então ele falou sério: — Não, estou mais preocupado com os outros frequentadores do Gramercy. Uma mulher como a senhorita é um perigo. Pode começar a ter ideias, e isso leva a ações.

      — Agora o senhor está falando disparates. — Ele tinha enlouquecido? — Eu já estou pensando, e de certa forma, agindo. Vá embora antes que a sua loucura passe para mim de alguma forma. Não o quero por perto caso seja contagioso.

      Os lábios dele se contorceram um pouquinho.

      — Venha — disse ele com a mão estendida. — Caminhe um pouco comigo. Eu me encontro curioso quanto à senhorita.

      Ele já tinha arruinado a sua solidão, então ela decidiu entretê-lo. Brianne colocou a mão na dele e ficou de pé. Eles caminharam em silêncio por vários minutos. Odiava admitir em voz alta, mas ela também estava curiosa quanto a ele.

      — O senhor nunca mencionou o que o trouxe a Nova Iorque.

      — Não?

      — Não — disse ela. — Ao menos eu não me recordo. O senhor pode ter dito, e eu não estava prestando atenção ou então eu esqueci mesmo. Pode parecer surpreendente, mas não começo ou termino meus dias pensando na sua pessoa.

      A risadinha baixa dele ecoou ao seu redor.

      — Justo. Estou aqui mais ou menos de férias.

      — Isso implica que o senhor também esteja fazendo outra coisa.

      — Talvez — ofereceu ele, mas não elaborou. — Vamos falar de outra coisa.

      Não gostou de que ele não fosse dizer mais nada. Brianne jurou arrancar mais informações dele na hora certa.

      — Como o quê? — Permitiria que ele mudasse o assunto, mas ele tinha lhe dado algo sobre o que ficar curiosa. Não importava realmente a razão de ele ter ido a Nova Iorque. Era mais o fato de ele se recusar a falar o que a fazia querer descobrir a verdade.

      — Quanto tempo a senhorita vai ficar em Nova Iorque?

      Brianne tinha decidido ir para casa antes de ele encontrá-la no parque. Mas agora estava inclinada a ficar mais tempo. Talvez o truque fosse encontrar algo mais com o que ocupar o seu tempo. As reuniões sociais não eram nada do que ela tinha esperado que fossem. Ela deveria ter desconfiado, é claro. As pessoas eram chatas na Carolina do Sul, e igualmente enfadonhas em Nova Iorque. O resultado não era diferente só porque estavam na cidade. Ela tinha que agir como uma dama apropriada, e não havia nada emocionante naquilo.

      — Não está decidido — respondeu ela e deu de ombros. — Minha mãe ficará tanto tempo quanto eu queira ficar. Acho que voltaremos para passar parte do inverno, mas isso pode mudar.

      Ele fez que sim.

      — Será bom estar em casa durante os meses frios do inverno; faz sentido. Mas ouvi dizer que o inverno em Nova Iorque é algo que deve ser visto.

      — Talvez — concordou ela. Ela realmente queria ficar na cidade por tanto tempo? — O senhor percebeu que essa é a primeira conversa civilizada que temos?

      — Não deveríamos começar a nos dar bem, não é? — O canto da boca dele se inclinou em um sorriso presunçoso. — Vou acompanhá-la até em casa.

      Ela não entendia aquele homem, e estava começando a pensar que nunca iria. Por que ele era tão enigmático? E o que tinha mudado nele para que ele estivesse sendo quase… bondoso com ela? Brianne mordeu o lábio inferior e permitiu que ele a acompanhasse até em casa.

      Ela descobriria todos os segredos dele, e então talvez, depois que ela cumprisse aquela tarefa, ela pudesse voltar para casa. Desvendar tudo o que Julian Kendall era seria distração o suficiente, e algo lhe dizia que era algo muito mais atraente do que poderia sequer imaginar.

      CAPÍTULO QUATRO

      Brianne tinha se vestido com esmero para o baile dos Dewitt. Ela usava um vestido de seda roxa com renda branca sobrepondo o corpete. O cabelo castanho-dourado tinha sido enfeitado com pérolas entrelaçadas no coque. Ela queria estar animada com o baile, mas tudo o desejava era ficar em casa. Todas essas reuniões sociais tinham ficado tediosas.

      A mãe estava ao lado dela enquanto desciam as escadas. Não tinham anunciado a chegada delas formalmente, como faziam na Inglaterra, mas a lista de convidados era igualmente glamorosa.

      — Parece que todo mundo aceitou o convite da Sra. Dewitt — disse a mãe. — Você deve ter vários parceiros de dança esta noite.

      Brianne deu de ombros.

      — Acho que sim. — Mas ela não se importava. Talvez pudesse escapar e explorar a biblioteca. Olhar a coleção de livros de alguém revelava muito sobre o gosto deles e quem realmente eram.

      Elas foram até os anfitriões e os cumprimentaram, então a mãe a dispensou.

      — Vá falar com seus amigos e se divertir um pouco. — Às vezes a mãe era a pior acompanhante. Ela não se preocupava que um libertino fosse seduzi-la? — Vou sentar com as matronas e fofocar.

      — Certo — ela disse e foi em direção a um garçom que segurava uma bandeja de champanhe. Ela pegou uma taça e bebericou o líquido hedonístico.

      — Suponho que a senhorita goste de champanhe — disse um homem. Ela olhou para cima e encontrou os olhos de Julian.

      — Vá embora — disse ela. Brianne não precisava dele para arruinar a sua noite. Ela já não queria estar ali. — Ache outra pessoa para amolar.

      — Mas princesa — disse ele. — A senhorita é a minha pessoa favorita aqui. Por que eu a abandonaria em sua hora de necessidade?

      Ela revirou os olhos e então bebeu o champanhe em um único gole. Um garçom passou e ela colocou a taça vazia na bandeja.

      — Confie em mim, milorde — disse ela a Julian. — Eu não preciso do senhor.

      — É claro que precisa — insistiu ele e passou o braço pelo dela. — Venha dançar comigo.

      Seria rude dispensá-lo, então permitiu que ele a conduzisse até a pista de dança. As notas de uma valsa preencheram o salão. Ele a puxou para os braços e a conduziu com facilidade.

      — O senhor é bom nisso.

      — Em dançar? — Ele ergueu uma sobrancelha. — É o que se espera. Meu pai contratou os melhores СКАЧАТЬ