Название: Santa María de Montesa
Автор: AAVV
Издательство: Bookwire
Жанр: Документальная литература
Серия: Nexus
isbn: 9788491345107
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2. Riley-Smith definiu cruzada como uma peregrinação armada proclamada pelos papas, destinada a recuperar ou a defender territórios e pessoas cristãos. Cada cruzado (ou, pelo menos, alguns deles) fazia um voto, colocava uma cruz nas suas vestes, recebia a garantia de privilégios espirituais, como a indulgência, e temporais. A cruz era associada a uma ideia de penitência e auto-santificação. Jonathan Riley-Smith: «Rethinking the Crusades», First Things, 101, março 2000, pp. 20-23. Disponível em: <http://www.firstthings.com/ftissues/ft0003/opinion/riley-smith.html>.
3. Franco Cardini: «Il ruolo degli ordini militari nel progetto di ‘recuperatio’ della Terrasanta secondo la trattatistica dalla fine del XIII al XIV secolo», em Francesco Tommasi (ed.): Acri 1291. La fine della presenza degli ordini militari in Terra Santa e i nuovi orientamenti nel XIV secolo, Perugia, Quattroemme, 1996, p. 137.
4. Judith Bronstein: The Hospitallers and the Holy Land. Financing the Latin East: 1187-1274, 1.ª ed., Woodbridge, The Boydell Press, 2005, pp. 103-132.
5. Antony Leopold: How to Recover the Holy Land. The Crusade Proposals of the Late Thirteenth and Early Fourteenth Centuries, Ashgate, 2000.
6. F. Cardini: Il ruolo degli ordini militari..., p. 137. Jonathan Riley-Smith: The Crusades. A History, 2.ª ed., Londres, Continuum, 2005, pp. 246-247.
7. F. Cardini: Il ruolo degli ordini militari..., p. 140. Alan Forey: «The Military Orders in the crusading proposals of the late-thirteenth and early-fourteenth centuries», em Military Orders and the Crusades, Variorum Reprints, 1994, p. 320, 334 y 337, n. 104.
8. A. Forey: «The Military Orders in the crusading proposals…», p. 321.
9. Norman Housley: «The Crusading Movement: 1274-1700», em J. Riley-Smith (ed.): The Oxford History of the Crusades, Oxford, Oxford University Press, 1999, pp. 258-290.
10. A. Leopold: How to Recover the Holy Land..., pp. 1-51. Os dois verdadeiros propagandistas deste período foram Ramon Llull e Marino Sanudo Torsello, mercador do patriciado veneziano e autor do tratado Liber secretorum fidelium crucis (1306-1321). Norman Housley: Contesting the Crusades, Blackwell Publishing, 2006, p. 123.
11. Alain Demurger: A grande aventura dos Templários. Da origem ao fim, Lisboa, A Esfera dos Livros, 2006, p. 449.
12. Disponível em: <http://www.documentacatholicaomnia.eu/03d/1311-1312,_Concilium_Viennense,_Documenta_Omnia,_LT.pdf > [consultado em 24.11.2017].
13. A. Demurger: A grande aventura dos Templários..., pp. 483-491.
14. António Domingues de Sousa Costa (ed.): Monumenta Portugaliae Vaticana, Braga, Editorial Franciscana, vol. II, 1970, p. XXIII.
15. A. Demurger: A grande aventura dos Templários..., p. 449.
16. O primeiro documento que se conhece em Portugal é de 18 de agosto de 1307. Torre do Tombo (TT), Gaveta 12, maço 1, n.º 7. Publ. Livro das Lezírias d’el rey Dom Dinis, Lisboa, Fundação para a Ciência e a Tecnologia, 2003, pp. 235-236, entre outros.
17. Referido por A. D. S. Costa (ed.): Monumenta Portugaliae Vaticana, vol. II, p. XX.
18. A exceção recaiu sobre os bens existentes nos reinos de Castela, Aragão, Maiorca e Portugal.
Publ. Magnum Bullarium Romanum, t. IX, 1741, pp. 148-150. Veja-se, também, A. Demurger: A grande aventura dos Templários…, pp. 486-491. María Bonet Donato: La Orden del Hospital en la Corona de Aragón. Poder y gobierno en la Castellanía de Amposta (ss. XII-XV), Madrid, Consejo Superior de Investigaciones Científicas, 1994, pp. 65-73. Esteban Sarasa Sánchez: «La supresión de la Orden del Temple en Aragón. Proceso y consecuencias», em Las Órdenes Militares en la Península Ibérica, Cuenca, Ediciones de la Universidad de Castilla-La Mancha, vol. I, 2000, pp. 379-401.
19. Referido por A. D. C. Costa (ed.): Monumenta Portugaliae Vaticana, vol. II, p. XXXVI.
20. Monumenta Henricina, Coimbra, Comissão Executiva do V Centenário da Morte do Infante D. Henrique, vol. I, doc. 62, p. 112.
21. TT, Gaveta 7, maço 4, n.º 8; TT, Leitura Nova, Livro dos Mestrados, ff. 84r-85r.
22. Publ. Saúl Gomes: «A Extinção da Ordem do Templo em Portugal», Revista de História da Sociedade e da Cultura, 11, Universidade de Coimbra, 2011, pp. 100-116.
23. Publ. Saúl Gomes: «D. Gualdim Pais (c.1118/20-1195)», Revista População e Sociedade, 23, Porto, CEPESE, 2015, pp. 18-20.
24. Paula Pinto Costa e Joana Lencart: «A herança templária em Portugal: memória documental e patrimonial», em Ordens Militares – Entre Deus e o Rei. O mundo das Ordens Militares, Palmela, GESOS e Municipio de Palmela, 2018, pp. 647-699.
25. Procuração inserta em Monumenta Henricina, vol. I, doc. 61, pp. 97-110 e doc. 62, pp. 110-119 (versão em português de 11 de maio de 1320). Ref. A. D. S. Costa (ed.): Monumenta Portugaliae Vaticana, vol. II, p. XLIII.
26. Um dos documentos consta em TT, Gaveta 7, maço 16, n.º 2; TT, Leitura Nova, Livro dos Mestrados, ff. 23r-28v. O outro documento a que nos reportamos está em TT, Leitura Nova, Livro dos Mestrados, ff. 51v-77v.
27. Inserta em Monumenta Henricina, vol. I, doc. 61, pp. 97-110 e doc. 62, pp. 110-119 (versão em português de 11 de maio de 1320).