Pickle Pie. George Saoulidis
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Название: Pickle Pie

Автор: George Saoulidis

Издательство: Tektime S.r.l.s.

Жанр: Героическая фантастика

Серия:

isbn: 9788893986151

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СКАЧАТЬ foi pego esta manhã, cara, a duas quadras daqui. Ele estava fraco de tanta droga e se esvaiu em sangue antes que alguém pudesse ajudá-lo. Sinto muito, de verdade. E você não vai receber seu dinheiro de volta, Diego não tinha contas bancárias nem nada. Ele também me devia, eu fiz um hacker verificar.”

      Hector forçou um sorriso para o homem. “Que tato pros negócios você tem,” ele brincou.

      O homem encolheu os ombros. “É o que é, cara. Se você soubesse quantas vezes eu preciso fazer isso, você não seria tão crítico. Enfim, está afim de fazer uma aposta? As Beasties parecem ter chances de pegar a taça este ano.” Ele levantou um ORA na palma da mão, um Objeto de Realidade Aumentada que poderia ser visto por qualquer um no véu, o que significava praticamente todo mundo no planeta. Uma mulher de armadura, sexy pra caralho, com sua bunda empinada e lábios sedutores. “Essa é a Siren, minha favorita. Linda, não é? De qual delas você gosta mais?”

      O homem olhou para cima e parecia que ele realmente queria saber.

      “Humm. Eu não sou um cara chegado em esportes. Onde você disse que o Diego foi pego?”

      O lojista digitou um número de rua e compartilhou o mapa com Hector.

      “Obrigado.”

      “Sem problemas. Venha apostar na Siren, hein? Dinheiro garantido!” ele gritou atrás dele.

      GOTA OITO

      Ninguém havia se incomodado em lavar o sangue.

      Hector ficou lá com as mãos nos bolsos da jaqueta. O sangue estava vermelho nas bordas, seco, parecendo marrom-escuro agora. Não era cor-de-rosa. Isto não era um jogo esportivo. Isto não era um show no véu, ou na internet, ou em realidade virtual.

      Ele conhecia Diego há mais de 10 anos, e isso é muito tempo quando você tem apenas 30 anos. Praticamente toda a sua vida adulta. Ele não era um amigo de verdade, mas conhecia o bastardo bem o suficiente.

      Eles ficaram bêbados algumas vezes juntos, deram algumas risadas. Menos vezes depois que ele se tornou um viciado, desde então, era tudo sobre a próxima carreira para Diego. Ele nunca foi o melhor dos clientes, mas ele sempre pagava suas dívidas com informações da rua e várias oportunidades. A maioria eram tiros no escuro, mas algumas de suas dicas tinham realmente dado certo.

      E agora, o que restava dele era uma mancha ao lado da estrada. Uma embalagem de comida descartada ficou presa no sangue ressecado.

      Lixo agarrado ao lixo.

      Ele passou a próxima meia hora andando de um lado para o outro no mesmo beco, tentando chamar alguém no telefone. O corpo de Diego havia sido recolhido e deveria ser eliminado pela cidade de Atenas. Ele queria ser reciclado, ter uma árvore cultivada a partir dele. Eles informaram a Hector que seu amigo era, aparentemente, um adorador de Deméter.

      Hector sorriu surpreso. Ele não conhecia esse lado consciente-ambiental dele. A cidade recusou o pedido no testamento devido à falta de recursos, naturalmente. Mas até mesmo uma igreja corporativa não dava ajuda às pessoas. Especialmente aos mortos.

      Hector pensou por um minuto.

      “Eu pagarei pelo funeral, de acordo com seus desejos. Envie-me a fatura.” 1200 euros, o email disse.

      Ele verificou sua conta bancária. 1700 euros. “Eu vou somar isso ao resto que você me deve, bastardo estúpido,” disse ele para a mancha de sangue.

      “Desculpe, senhor?”

      “Nada. Eu vou cuidar disso agora mesmo.”

      Ele desligou, pagou a fatura eletronicamente e foi fazer as compras, mesmo que o mero pensamento de comida agora o fizesse vomitar.

      GOTA NOVE

      De volta à sua oficina, Hector teve um pensamento incômodo. Ele leu a última mensagem que Diego havia enviado em voz alta para Armadillo.

      “Tem alguma idéia? Não?”

      Ele largou as ferramentas e foi para a frente. Ele ficou parado no lugar em que Diego estava na última vez em que o viu. A vez em que ele virou as costas para ele. Olhou ao redor.

      O armário à direita, perto da saída.

      Ele abriu.

      O pen drive estava lá. Limpo. Precioso.

      Aquele bastardo astuto. Ele tinha virado as costas, o quê, cinco segundos? Dez, no máximo?

      Hector pegou-o com firmeza e foi visitar outro artesão que ele conhecia.

      GOTA DEZ

      “Uma belezinha o que você tem aqui,” disse o homem acima do peso, rolando a tela de seu computador. O covil do hacker estava cheio de computadores destruídos e refrigerantes.

      “Tony, eu ainda não entendi essa coisa de propriedade blockchain.”

      “Violator, cara. Meu nome é-” o hacker choramingou.

      “Eu nunca vou te chamar assim. Agora pare de desperdiçar meu tempo. Explique,” ele disse parecendo entediado, fazendo sinal para ele ir em frente.

      Tony, o hacker, tomou um gole e pensou um pouco. “Olha, a blockchain é pública e imutável. É um registro público de quem enviou o quê.”

      “Eu uso criptomoedas, eu meio que entendo isso. Certo. Como esse pendrive me ajuda?”

      “Este pendrive simplesmente carrega o paramone, a chave hash de propriedade da atleta designada. Neste caso, de uma tal de Patty Roo,” Tony apresentou a imagem de uma atleta.

Nome Patricia Georgiou
Pseudônimo Patty Roo
Força 2
Velocidade 1
Estratégia 3
Sensualidade 1
Dimensões de Bojo D
Modificações Corporais 21%
Time Pinup Girls (Substituição Temporária)
Posição Enforcer (Espada e Escudo)
Vitórias 4
Derrotas 67
Rendimento 4500
Patrocínios Nenhum

      Hector se inclinou para a frente, СКАЧАТЬ