Название: Vampiros Gêmeos
Автор: Amy Blankenship
Издательство: Tektime S.r.l.s.
Жанр: Зарубежное фэнтези
isbn: 9788873043713
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Ela segurou as calças na frente dela e fez uma careta com a gosma na frente lentamente pingando. "Eca," ela disse infantilmente antes de começar sua busca nos bolsos traseiros. "Vamos ver aqui," ela sussurrou. "Pente, isqueiro... cartão da academia local... fio dental?" Kyoko olhou para o produto de higiene dental antes de jogá-lo para trás. "Agora esse é um pensamento grosseiro."
Deixando cair a calça, tirou o casaco dos restos do vampiro e começou a procurar ali. "Beleza, isso é mais promissor," disse ela um pouco mais alto. "Tiffany e Co., definitivamente vale a pena vender. HA, bingo," exclamou Kyoko quando pescou a carteira da criatura morta.
Abrindo, tirou os cartões de crédito, um a um, olhando para eles. "Cartão bancário, MasterCard, Visa... uau, cartão American Express... Não saia de casa sem ele." Ela deixou cair os cartões de crédito no chão e tirou o dinheiro. "Ponto!" Kyoko gritou quando viu o quanto havia lá. "Outro mês sem ter que fazer sexo com Yohji para ter um lugar para viver, a vida é boa." Ela terminou ao colocar o dinheiro no bolso e jogou a jaqueta em uma lata de lixo.
Hyakuhei arqueou uma sobrancelha, ouvindo a jovem. "Ela é louca," pensou para si mesmo. Ele deixou o sorriso mais breve aparecer em seus lábios quando ela aliviou o vampiro morto de todo seu dinheiro. Quando ela voltou para a calçada, ele saiu da escuridão e lentamente caminhou em direção ao local onde o outro vampiro estava.
Vendo que o que restou era uma poça de poeira negra, ele alcançou no bolso um fósforo e o acendeu, jogando-o sobre os restos. O beco se iluminou por cerca de cinco segundos antes de se apagar... não deixando nada para trás.
Ele estava tendo dificuldades em aceitar que uma mera mulher humana tivesse feito isso com um vampiro. Ela estava vestida indecentemente, aparentemente tinha alguns parafusos a menos na cabeça e era uma ladra mestra, considerando todas as joias sem valor que ela deixara para trás. Prova disso era o Rolex falso que tinha queimado com o resto do hÃbrido morto.
Ele inalou, ainda cheirando o perfume persistente da menina. Que estranho uma vestida tão provocativamente ainda ser virgem. Ele olhou para o lugar queimado no chão já não se importando como ela o matara... se ela não tivesse... ele teria.
Quando ele pisou na calçada, seu olhar lentamente girou na direção que ela tomou. Pela primeira vez em muito tempo, Hyakuhei sentiu uma agitação em seu sangue. Esta noite ele caçaria e, antes do amanhecer... ele a provaria.
*****
Kyoko gemeu ao ver a multidão ainda reunida na entrada do Submundo. Era fim de semana e o lugar parecia ser badalado. Ela deslizou pela fila e se dirigiu ao segurança, dando-lhe um simples aceno de cabeça antes de se esquivar debaixo do braço que segurava a porta aberta para ela. Todos os seguranças a conheciam de vista, pois ela vivia acima da boate.
Uma vez dentro, ela se dirigiu direto para a porta que dizia: "Não entre". Apertando o código no painel da porta, ela estendeu a mão e abriu, deixando-a fechar atrás dela. Ela suspirou assim que o barulho se tornou um rugido abafado. Sentindo o punhado de dinheiro apertado em sua mão, ela subiu as escadas. Demônios não eram o único perigo da cidade e ela não iria caminhar a noite toda com o dinheiro no sutiã.
Parando perto das pequenas caixas com fechaduras no final do corredor, ela digitou outro código e abriu uma delas para verificar sua correspondência. Normalmente estava vazio, mas Kyoko sorriu ao ver o envelope solitário descansando dentro e o pegou, reconhecendo a letra do avô no espaço do endereço.
Ao fechar a caixa postal, ela subiu outro lance de escadas. O segredo para ficar em forma... viver no terceiro andar sem elevador. Ela parou antes de chegar ao último andar e contou o dinheiro, vendo que só teria vinte dólares depois de dar a Yohji seu dinheiro do aluguel.
Yohji... ela se retraiu. Kyoko sabia que ele queria que ela lhe pedisse mais tempo para pagar o aluguel, mas ela se ferraria se isso acontecesse. Yohji era escória para ela, mas ela tinha que ser legal com ele já que ele era quem recolhia seu aluguel todos os meses. Era ele também quem consertava as coisas e ele tinha a palavra sobre quem alugava e quem era expulso.
Ela caminhou até sua porta, e mal colocou a chave na fechadura quando a porta do corredor se abriu. Kyoko reclamou em seu interior antes de se virar e dar um sorriso tenso a Yohji. O que ele era... psÃquico?
"Como está indo Gostosinha?" Yohji perguntou enquanto se apoiava contra a moldura de sua porta, como se estivesse sendo legal.
"Está indo," respondeu Kyoko, de repente desejando que ela estivesse usando um enorme sobretudo que escondesse tudo aquilo para que ele estava olhando tão ansiosamente. "Ah, eu tenho o dinheiro do aluguel, por sinal." Ela entregou o dinheiro que contou cuidadosamente, não se atrevendo a se aproximar da porta dele. Na última vez que ela chegou perto, ele a convidara para entrar.
Os ombros de Yohji visivelmente caÃram quando seus olhos a secaram novamente, "Muito bem, entre e eu vou te dar um recibo." Ele esperava que ela ficasse devendo este mês e implorasse para deixar passar. O canto do seu lábio se ergueu em um sorriso malicioso.
Kyoko balançou a cabeça enquanto contava até dez. "Eu posso esperar aqui pelo recibo." Ela cruzou os braços, como se estivesse bem entediada de esperar por ele.
Yohji encolheu os ombros, conhecendo aquele joguinho... eles o jogaram antes. Ele iria buscar o recibo e ela teria ido embora antes que ele voltasse. "Eu vou te dá-lo mais tarde."
"Está bem," Kyoko virou a chave na fechadura e abriu a porta do apartamento, tentando uma fuga rápida.
"Alguém te falou o quão gostosa você fica nessa saia?" Yohji perguntou de repente, logo atrás dela.
Kyoko olhou por cima do ombro para ele e arqueou uma sobrancelha. "Você está flertando comigo, Yohji?" Ela sempre se perguntou como ele ficaria nocauteado... com um nariz cheio de sangue.
"Faz diferença?" Ele perguntou, passando uma mão por seus cabelos espetados e sorrindo, pensando que ele finalmente teria sorte.
"Na verdade, sim," afirmou Kyoko. "Eu não acho que meu namorado gostaria muito."
Yohji sorriu, pois sabia que ela passava seu tempo dentro do apartamento, sozinha, "Olha, nós dois sabemos que você não tem namorado, Kyoko. Se eu fosse tolo, eu diria que você estaria tentando evitar o inevitável." Ele pressionou sua mão grande contra a porta aberta de Kyoko para que ela não conseguisse fechá-la. "O que houve? Com medo de eu não ser homem o suficiente para você, ou você está se guardando para esse especial alguém imaginário?"
Kyoko olhou para ele, seus olhos esmeralda tornando-se tormentosos. Se ele estava cansado de ser gentil... então ela também estava. "Desculpe Yohji, mas gosto mais de caras que não mergulham em um sabor diferente de molho a cada noite."
Kyoko ofegou quando Yohji, de repente, agarrou a mão que ela tinha na maçaneta da porta e fechou a porta, pressionando-se contra a parte de trás СКАЧАТЬ