Versos em português: sobre isto. Дмитрий Георгиевич Боррони
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Название: Versos em português: sobre isto

Автор: Дмитрий Георгиевич Боррони

Издательство: ЛитРес: Самиздат

Жанр: Поэзия

Серия:

isbn: 978-5-5321-1427-2

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СКАЧАТЬ filha – o prankish é bela.

      Na noite da nomeação escapou – para a manhã em uma bainha trouxe à criança,

      Você ainda a criança – a minha criança,

      Em uma bainha um vestido – a criança trazido.

      A mãe lhe dará o conselho – é aconselhadora seu,

      Ele o seu amigo – o seu defensor.

      É aliado seu – é só uma mãe.

      Nos consolará sempre – e só ele sem alegrias,

      No cemitério para ver uma sepultura ela – o pedregulho do filho.

      Isto que tendo aceita batalha – foi morto pelo franco atirador de um rifle,

      Um peito passou-o – o soldado, o filho, o patriota.

      Para mães e esposas, pais e filhos – para a pátria.

      É o nosso herói – o feito esquecido,

      Só a mãe se lembra de um ato seu.

      O nosso defensor ele – é o nosso herói,

      Ele a pátria o defensor – o herói.

      O filho ele as pessoas – é defensor.

      O pai – o proprietário do centro,

      É o marido da esposa – é o meu pai.

      É pessoa da família – é o nosso pai,

      É nossa mãe – o proprietário do centro do fogo.

      Todos nós são família – o sangue aparentado.

      Festa

      Festa de peste – em saúde de peste,

      Natureza da nossa vida de peste.

      A nossa festa – loucura louca,

      O nosso mundo a peste de obediente.

      Todos nós são doentes – são doentes com a peste contagiosa,

      A peste adquire de nós o melhor.

      Todos nós são doentes – peste contagiosa,

      Chamamos o seu dinheiro.

      Neles a nossa felicidade – a nossa ruína,

      Neles a nossa força – morte.

      Em peste de um dinheiro de uma Inundação,

      Em peste do seu equivalente verde.

      Silêncio

      As estrelas do Caminho Leitoso – o nosso caminho na escuridade exterior iluminam,

      Havia em uma escuridão da noite, chuva de estrela.

      Abaixo de um céu da noite láctea – flutuam durante uma noite de escuridão,

      Bruxuleio – em um luar de noite.

      Estrelas, de noite de campanha – cores do bruxuleio da lua,

      Orquídeas selvagens da lua – noite de flores,

      As estrelas de noite – juram em terras.

      Orquídeas selvagens de silêncio.

      Chuva – o prankish, vazado à noite,

      As nuvens na noite de uma estrela extintas.

      A lua saiu – apagam um luar,

      No campo de silêncio orquídeas selvagens – em amor de calma da noite.

      O silêncio – a calma do resto sereno é perfeita,

      Em paz do ser humano de almas – permanecem serenos.

      A lua – o prankish ele,

      Dá-nos o carinho de alegria.

      Bruxuleio de estrelas – brilhos de mês,

      A cometa voa lá.

      De noite calma – em uma escuridão de noite,

      A nossa esperança lá e calma.

      Vento

      O sol partiu por causa de nuvens – um arco-íris no céu,

      Ar limpo em volta – nuvens no céu.

      O vento é rápido – ai é maroto – nuvens de passeios rapidamente,

      Rapidez de uivo de vento – um sussurro de folhas a Peña.

      O vento prankish depois dos apitos de distrito,

      Importuna árvores.

      Folhagem – as árvores um sussurro de alegria sussurram,

      não pena.

      O vento é forte, uiva,

      Árvores de intervalos, no mar levanta uma tempestade – uma tempestade.

      Calor rangeu em, no olvido da calma,

      Resto e amor – beleza de silêncio humilde.

      Cidade de um sonho

      A minha luz – a cidade natal,

      A minha luz – o ouro de cidade.

      A minha luz – a cidade um ouro

      A minha luz – a cidade é corada.

      É belo – a minha cidade,

      É belo – a sua cidade.

      É amado – é belo,

      A calma – descansa nele.

      É belo para viver não proibirá – na minha cidade,

      Aqui diferentemente está – na cidade natal.

      É rico ou pobre – não muito bem aqui,

      O resto e o silêncio – não estão presentes uma mentira aqui.

      Onde é a mina de cidade?

      Só ele no meu sonho – não aqui.

      Não há nenhum estão – lá todos são iguais,

      Lá a calma e uma superfície lisa – lá esperam por nós.

      Queda

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