Название: Versos em português: sobre isto
Автор: Дмитрий Георгиевич Боррони
Издательство: ЛитРес: Самиздат
Жанр: Поэзия
isbn: 978-5-5321-1427-2
isbn:
Sofrimento de fogo de pessoas,
Fogo de descargas de artilharia;
Ruína daquela guerra trazida com si mesmo,
Sobre! – as pessoas Cruéis:
Tomam um a outro o campo,
O irmão mata o irmão;
Sobre! – Pessoas! Como o tirano é resistente,
É cruel às pessoas:
É cruel para eles, a todos,
Só ouro de recálculo de dinheiro;
Não há amor a bela criação, nele,
Só fome nele:
Esta fome é terrível ele a pessoas,
O poder é ansioso o poder;
Com fome e sem coração ele,
Ele sem criação quente:
E pessoas? O que eles? Vivo,
Na batalha com o tirano perecem;
Sobre pessoas! Como não teve sorte?
Em batalha de guerra fratricida:
Todos de vocês são os heróis das pessoas,
Todos de vocês são heróis do país;
São as pessoas das pessoas,
São as pessoas da mãe da terra:
Sobre a cidade
A cidade o nosso natural é bela,
É perfeito e belo.
Nele beleza de amor de pessoas,
Nele o nosso orgulho, é a nossa casa.
Amor, tem a honra,
É o nosso herói, o herói – o soldado.
Ganhou na batalha – soldados,
Também não foi derrubado, o nosso herói.
A minha cidade, é o jardim florescente,
A minha cidade, nele o nosso grupo de esportes.
A equipe de futebol nele é,
Nele o nosso orgulho, a nossa honra.
A chama de patriotas queima-se aqui eternamente,
Aquela vida foi dada na guerra cruel.
A brutal aquela guerra,
Que memórias em pálpebras – nas pessoas.
Não se esqueça de que feito imortal,
Foi recentemente, foi há muito.
Aquela vida foi dada pelo soldado imortal,
De que em uma veia somos fadados de lembrar-nos.
Nele beleza, nele as ruas são belas,
Aqui o parque belo é.
Há uma pureza, aqui a casa o nosso claro,
Almas de resto – a minha casa.
Espaços abertos aqui – estepes longe,
Espaços abertos aqui – amor grande.
Há espaços abertos imensos,
Aqui casa das pessoas, a nossa casa.
Sobre estação
A queda no ocaso é o verão perfeito,
A queda um sussurro de vento é perfeita.
É perfeito e amado,
Resto e silêncio, resto e silêncio.
Em um declínio de luz solar,
Tudo se murcha, tudo se queima.
As folhas estão a queda perfeita abaixo,
Terras para nós cobrem um carpete.
Sussurro de árvores, caia em folhas,
A corrente – o prankish, pequenos sussurros de crianças.
Corre rapidamente na estepe longe,
Sussurra em uma distância da estepe larga.
Aqui noite, silêncio contínuo,
Noites, os seus sussurros calmos.
A neblina na calma profundamente é perfeita,
A neblina, o resto e o silêncio são perfeitos.
Só a calma e uma superfície lisa – sussurram uma grama,
Resto e silêncio, harmonia e alegria.
Ame a pacificação perfeita,
Amor de silêncio perfeito – resto.
A queda no crepúsculo do verão é perfeita,
A queda é perfeita, sussurros de folhagem.
Também cai no amarelo perfeito uma manta,
A terra é coberta de uma manta perfeita.
Sobre guerra
O ano o quarenta e um veio,
Guerra, veio a guerra.
À nossa casa bateu,
E todos quem poderiam viseiras.
Ocupamo-nos, na luta cruel,
Luta sangrenta, mortalmente lute.
Lutamos à morte,
Para a nossa casa.
O sofrimento e a fome esperaram-nos,
Naquela guerra, cruel não envernizado.
Sangrento – o sangue escarlate salpicado
As lágrimas – juram em terras.
Lutamos à morte, até o fim
Tínhamos um Cerco de Leningrado.
Mas não desistimos o favor ao inimigo,
Superamo-lo no ano quarenta e cinco.
СКАЧАТЬ