Reivindicada pelos Alfas. Grace Goodwin
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Название: Reivindicada pelos Alfas

Автор: Grace Goodwin

Издательство: Bookwire

Жанр: Языкознание

Серия: Programa Interestelar de Noivas

isbn: 9783985223725

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СКАЧАТЬ saiu da sala, e o silencioso e esquecido Gyndar seguiu-o.

      — Nós nem sequer gostamos uns dos outros. Como é que vamos fazer isto? — Perguntou Drogan. Ele passou a mão pelo seu cabelo ligeiramente mais curto num gesto que eu reconhecia. Eu tinha feito aquilo há alguns minutos.

      — Eles não tinham por aí trigêmeas em Viken com as quais pudéssemos ficar? — Inclinei-me para a frente e coloquei as minhas mãos sobre a mesa. — Resolveria tanto o nosso problema quanto tomarmos cada um uma fêmea. — acrescentei.

      — Os regentes querem uma criança, não três. Um novo líder.— esclareceu Lev.

      — Caralho. — murmurou Drogan.

      O plano do regente era consistente. Ele emparelhou-nos com uma fêmea de outro planeta que não podia voltar. Ao olhar para ela, o meu pau se agitava. Imagino que o dos meus irmãos também. Uma vez que o nosso sêmen estivesse dentro dela, como é que seríamos capazes de negar a luxúria que sentiríamos? Ela estaria ligada permanentemente a nós, o odor do nosso sêmen no seu sistema seria um toque de sirene para os nossos sentidos. Se a rejeitássemos depois de ela engravidar, recusando o acasalamento, havia uma probabilidade elevadíssima de ela enlouquecer. Nós podíamos não gostar uns dos outros, mas nunca magoaríamos uma mulher. Seria melhor matá-la logo do que deixá-la sofrer por causa do chamamento não correspondido do poder do sêmen de três machos Vikens potentes.

      Lev deu um passo adiante na direção da mesa, estudando a nossa nova parceira. — Como vamos fodê-la?

      Drogan e eu nos aproximamos até ficarmos os três sobre ela, olhando-a com… admiração. Uma discussão era algo inevitável.

      — Eu ouvi dizer que os homens do Setor Um gostam de foder em público. — disse Lev, olhando para mim.

      Aquilo era verdade. Foder, no meu setor, não era necessariamente algo privado. As ligações familiares eram importantes. Às vezes, se um macho queria engravidar a sua parceira, e eles queriam que a criança fosse recebida de braços abertos, ele a tomava e engravidava publicamente. Se uma fêmea estivesse sofrendo e precisasse do sêmen do seu parceiro, se a necessidade fosse gritante, ele a levava para qualquer lugar, sempre que ela precisasse dele. As necessidades de uma parceira estavam acima de todo o resto.

      Eu estava habituado a ser observado, a observar os outros, portanto, se eu tivesse que ver os meus irmãos fodendo-a, isso não seria uma dificuldade para mim. O que seria difícil era vê-los foder ela.

      — Os homens do Setor Dois precisam atar uma parceira ao chão de modo a conseguir que ela fique sob ele. — refutei.

      Lev cerrou a mandíbula. — Nós não prendemos as nossas mulheres para violá-las. Há prazer em tomá-las assim, e as mulheres submetem-se com entusiasmo.

      — Ela está algemada. Ela não tem escolha. — acrescentou Drogan.

      Lev parecia estar pronto para matar alguém. — Ela quer estar algemada, submeter-se. — Ele voltou-se para Drogan. — Por que está tão preocupado com o que nós fazemos no Setor Dois? Os homens do Setor Três comem bocetas como se fossem doce. Até ouvi dizer que vocês preferem se lambuzar na boceta do que realmente foder.

      Drogan sorriu, sem se preocupar minimamente com o comentário de Lev. — Nós realmente gostamos de uma mulher bem molhadinha, às vezes durante horas. — Os olhos de Drogan escureceram com a mesma luxúria que eu estava sentindo enquanto ele olhava fixamente para a nossa nova parceira. — Mal posso esperar para colocar a minha boca entre as suas coxas e prová-la. Usar a minha língua em seu clitóris e fazê-la ter vários orgasmos. Ouvi-la implorar. — Ele abaixou-se e inalou profundamente, puxando o seu odor para dentro dos seus pulmões. — Eu vou prová-la até ela gritar, e depois, vou fodê-la até ela gritar ainda mais.

      A nossa discussão terminou visto que todos nós parecíamos estar perdidos nas nossas fantasias pessoais. Era óbvio para mim que todos tínhamos uma reação idêntica quanto à fêmea. Eu olhava e desejava. Eu queria atirá-la por cima do ombro e levá-la para casa, atá-la à praça da cidade e fodê-la com toda a cidade assistindo enquanto eu plantava o meu sêmen no seu ventre.

      Mas isso não aconteceria agora. Teríamos de tomá-la aqui, em Viken Unida. Aqui, nesta ilha de território neutro. E teria de ser algo feito em conjunto com os meus irmãos.

      Ela não tinha se mexido e nós estávamos ali, de pé, olhando para ela como se ela fosse um quebra-cabeça que nós não conseguíamos resolver.

      — Concordamos que fodê-la não vai ser uma tarefa árdua. — disse Lev. — Qualquer que seja a forma como o façamos, qualquer que seja o modo que deixe os nossos paus duros, será um prazer.

      — Sim. — concordei. O meu pau já estava duro e eu só olhava para ela totalmente vestida. Mal conseguia imaginar como me sentiria quando ela ficasse nua diante de nós.

      — Sim. — confirmou Drogan.

      — Então, podemos concordar — comecei ajeitando o meu pau nas calças — que deveríamos focar não nas nossas diferenças, mas sim no fato de que agora devemos proteger e estimar juntos. A ela.

      — Se ele espera que apenas a engravidemos e abandonemos a ela e a criança, ele está muito enganado. — disse eu, a minha voz ligada com uma vida inteira de raiva. — A forma como o Setor Um acredita na família – uma mãe e um pai cuidando das suas crianças – é bastante característica. Eu não vou permitir que essa criança cresça como eu cresci. — Ofereci a cada um dos meus irmãos uma olhadela rápida. — Matarei qualquer um que tentar tomá-la ou ao meu filho de mim.

      Eu fui um órfão. Não tive uma mãe ou um pai de verdade. Eu tinha sido criado pelo governo, por amas e tutores, sem uma família. Não tinha sido fácil. Na verdade, tinha sido bastante horrível. Eu não sujeitaria ninguém, de modo algum a isso, muito menos o meu próprio filho.

      — A política por trás disto pode esperar. Assim que ela acordar, não. — respondeu Lev.

      — E o meu pau também não. — resmungou Drogan.

      Tanto eu, quanto Lev sorrimos ao ouvir aquilo.

      Olhamos todos para baixo, para ela, por um instante. — Ela vai ficar com medo. Ela pertence não a um, mas a três homens. — disse Drogan. — Olhem para nós.

      Eu olhei para os meus irmãos. Nós éramos grandes e problemáticos, irritadiços e agressivos. Nós nascemos para liderar; o nosso tamanho, o nosso poder, tornavam-nos ferozes. — Nós não somos domáveis. — acrescentei.

      — Nós podemos não concordar em muita coisa, mas devemos entrar em acordo quanto a ela e sobre como tomá-la. — Lev inclinou a sua cabeça na direção da mulher adormecida. — Recuso-me a permitir que ela sofra. Como disse Tor, recuso-me a deixar a criança crescer sob o cuidado do regente.

      Ele cuspiu a palavra cuidado, visto que o regente não se preocuparia com uma criança muito mais do que se preocuparia com um animal de estimação.

      Drogan acenou e olhou para mim e para Lev. — Ela é nossa.

      — Se isto não for uma armadilha e ela nos escolher. — confirmei. — Concordam?

      — Concordo. — responderam Lev e Drogan ao mesmo tempo.

      — Qual СКАЧАТЬ