A Última Missão Da Sétima Cavalaria. Charley Brindley
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Название: A Última Missão Da Sétima Cavalaria

Автор: Charley Brindley

Издательство: Tektime S.r.l.s.

Жанр: Зарубежная фантастика

Серия:

isbn: 9788835416876

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СКАЧАТЬ asa deformada atingiu a copa das árvores na diagonal, cortando os galhos superiores e caindo no chão. Um fiapo de fumaça subiu e o tanque de combustível se rompeu, liberando uma nuvem de chamas e fumaça preta que ondulava acima das árvores.

      Alexander observou o horizonte. “Que estranho,” ele disse enquanto rodava, tentando ver seus soldados e contar os paraquedas, mas não conseguia enxergar nada além do toldo do seu próprio paraquedas. “Quem está online?” gritou em seu microfone. “Respondam pelos números.”

      “Lojab,” ouviu em seu comunicador.

      “Kawalski,” Kawalski gritou. “Lá vai o avião, para o sudeste.”

      O C-130 era seguido por uma trilha de fogo e fumaça como um meteoro enquanto se inclinava para as montanhas. Um segundo depois, explodiu em uma bola de fogo.

      “Puta merda,” Alexander resmungou. “Ok, pelos números. Já contei Lojab e Kawalski.”

      Ele contava os soldados conforme eles diziam seus nomes. Todos os soldados tinham um número designado; o Sargento Alexander era o número um, o cabo Lojab era o número dois, e assim por diante.

      Mais alguns disseram seus nomes, e então restou o silêncio. “Dez?” chamou Alexander, “Droga!” Ele puxou sua linha de controle direita. “Sharakova!” gritou. “Ransom!” Sem resposta.

      “Ei, Sargento,” Kawalski interferiu pelo comunicador.

      “Sim?”

      “O comunicador da Sharakova ainda não está funcionando, mas ela conseguiu pular. Está bem acima de você.”

      “Ótimo. Obrigado, Kawalski. Alguém está vendo o Ransom?”

      “Estou aqui, Sargento,” Ransom respondeu. “Acho que desmaiei por alguns minutos quando bati na lateral do avião, mas eu estou acordado agora.”

      “Bom. Contando comigo, somos treze” continuou Alexander. “Todo mundo está online.”

      “Eu vi três tripulantes do C-130 saírem do avião,” Kawalski disse. “Eles abriram os paraquedas bem embaixo de mim.”

      “O que aconteceu com o capitão?” Lojab perguntou.

      “Capitão Sanders,” Alexander chamou em seu microfone. Esperou um momento. “Capitão Sanders, está me ouvindo?”

      Não houve resposta.

      “Ei, Sargento,” alguém disse no comunicador. “Não íamos pular entre nuvens?”

      Alexander olhou para baixo — a camada de nuvens não estava ali.

      Era isso que estava estranho; nada de nuvens.

      “E o deserto?” outro perguntou.

      Abaixo deles não havia nada além de verde em todas as direções.

      “Não se parece com nenhum deserto que eu já tenha visto.”

      “Olhe só aquele rio ao nordeste.”

      “Nossa, é enorme.”

      “Para mim está parecendo mais a Índia ou o Paquistão.”

      “Eu não sei o que aquele piloto andou fumando, mas certamente ele não nos levou para o Deserto de Registan.”

      “Chega de conversinha,” interrompeu o sargento Alexander. Agora eles estavam abaixo de quatrocentos e cinquenta metros. “Alguém está vendo a caixa de armas?”

      “Nada,” Ledbetter disse. “Não vejo em lugar nenhum.”

      “Não,” Paxton disse. “Aqueles paraquedas laranjas deveriam se destacar que nem caras brancos no gueto, mas eu não estou vendo eles.”

      Nenhum deles viu sinal algum da caixa de armas.

      “Ok,” Alexander disse. “Mirem para aquela clareira, setenta graus ao sudoeste.”

      “Certo, Sargento.”

      “Estamos logo atrás de você.”

      “Escutem, pessoal,” disse o Sargento Alexander. “Assim que chegarem ao chão, estourem os paraquedas e peguem seus cassetetes.”

      “Uuuh, adoro quando ele fala safadezas.”

      “Cala a boca, Kawalski,” ele disse. “Tenho certeza de que alguém nos viu, então estejam preparados para qualquer coisa.”

      Todos os soldados planaram até a clareira e aterrissaram sem contratempos. Os três tripulantes que restaram da aeronave pousaram atrás deles.

      “Esquadrão Um,” Alexander ordenou, “configurem um perímetro.”

      “Entendido.”

      “Archibald Ledbetter,” continuou , “você e Kawalski vão escalar aquele carvalho alto e montar um mirante, e também arrumem armas para os três tripulantes.”

      “Certo, Sargento.” Ledbetter e Kawalski foram em direção aos tripulantes do C-130.

      “Tudo quieto no lado leste,” Paxton disse.

      “O mesmo aqui,” Joaquin completou do outro lado da clareira.

      “Tudo bem,” disse Alexander. “Fiquem alertas. Quem quer que tenha nos derrubado certamente virá atrás de nós. Vamos sair dessa clareira. Estamos dando muita sopa aqui.”

      “Ei, Sargento,” Kawalski sussurrou em seu microfone. “Tem duas pessoas indo na sua direção, e estão rápido.” Ele e Ledbetter estavam na metade do carvalho.

      “Onde?”

      “Atrás de você.”

      O Sargento Alexander se virou. “É agora,” ele disse em seu microfone enquanto observava as duas pessoas. “Todo mundo fora de vista e preparem suas armas.”

      “Eu não acho que eles estejam armados,” Kawalski sussurrou.

      “Quieto.”

      Alexander os ouviu vindo em sua direção de trás da moita. Ele se apertou contra um pinheiro e engatilhou sua Sig automática.

      Um segundo depois, eles passaram correndo por ele. Eram um homem e uma mulher, desarmados, exceto por uma forquilha de madeira que a mulher carregava. Suas roupas eram apenas túnicas curtas e esfarrapadas, e eles estavam descalços.

      “Não é o Talibã,” Paxton sussurrou pelo comunicador.

      “Muito brancos.”

      “Pra quê?”

      “Muito brancos para serem paquistaneses ou indianos.”

      “Eles СКАЧАТЬ