Tess. Andres Mann
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Читать онлайн книгу Tess - Andres Mann страница 8

Название: Tess

Автор: Andres Mann

Издательство: Tektime S.r.l.s.

Жанр: Приключения: прочее

Серия:

isbn: 9788873049579

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СКАЧАТЬ suspirou. Entre lambidas, Jake não resistiu e disse:

      - Há um único pecado que Deus não perdoa, que é negar o prazer a uma mulher que tem desejo.

      Tess reclinou-se para trás, apreciando intensamente a brincadeira de Jake em seu peito.

      - Zorba, o grego?

      - Um sábio filósofo. - disse Jake em meio às carícias com a língua. - Ele sabia descrever exatamente como é o paraíso.

      - Vamos para a cama, Jake.

      - Por que não ficamos aqui? Ouse sair da rotina, meu bem.

      - Vamos para a cama.

      Tess tomou Jake pela mão e tomou o rumo do quarto. No caminho, foram deixando cair suas roupas, iniciando o ato de amor.

      Jake deitou-se de costas na cama. Tess se esgueirou entre as pernas dele, e começou a lamber seu obelisco intumescido. Ela adorava segurá-lo nas mãos, acariciá-lo lentamente e admirar a macheza incircuncisa de Jake. Ela sempre apreciara o belo instrumento de Jake, e lentamente o acolheu dentro da sua boca, suas carícias sedosas arrancando suspiros de prazer do parceiro. Ela então se afastou e lambeu o comprimento inteiro do membro, até ficar excitada também. Passou para cima dele e abraçou-o entre suas pernas. Descendo sobre ele, recebeu-o dentro de si, até que ele desapareceu dentro dela. Ficou parada um pouco, sentido frêmitos de prazer. Então ela se moveu para cima e para baixo, de olhos cerrados, sentido o prazer tomando conta de si. Repentinamente um orgasmo sacudiu seu corpo inteiro, e ela gemeu de prazer.

      Jake permaneceu imóvel, contemplando a mulher a quem dera prazer. Ele adorava fitá-la, seu corpo ágil e atlético se mexendo em cima dele, sabendo que ele era o instrumento daquela felicidade.

      Tess caiu dobre o peito dele e o beijou.

      - Possua-me, Jake. Agora.

      - Não precisa se afobar. Vamos brincar um pouco.

      - Goze dentro de mim, eu quero!

      Jake a ajudou a deitar-se de costas, passou para cima dela, e voltou a penetrá-la. Tess estava pronta para lhe dar o que ele queria, mas Jake ainda estava longe de chegar ao clímax, que nem era tanto o que ele queria. Seu desejo era quase voyeurístico. Ele adorava ser o instrumento do deleite de Tess. Gostava da tensão no corpo dela, de senti-la por dentro com a sua masculinidade, a ascensão gradual da sua paixão culminar em espasmos de prazer. Só então ele faria a sua parte, depois de poucos lances.

      Depois, Tess manifestou sua queixa habitual.

      - Por que não goza junto comigo, Jake? Por que precisa tanto esperar eu terminar?

      Jake a beijou.

      - Porque para mim é mais importante dar prazer a você primeiro, sentir o seu corpo tremer, saber que estou lhe dando esse prazer.

      - Você não emite um único som quando goza. Às vezes chego a pensar que me amar é só mais uma tarefa para você.

      - Queria que você parasse de dizer bobagens e me deixasse lhe dar prazer.

      Pouco depois adormeceram, abraçados.

      Jake acordou no meio da noite, e resolveu tomar um copo de leite. Sentado na escuridão da sala, ele se achou um homem de sorte por ter uma mulher como Tess, embora às vezes desejasse que ela o deixasse tomar a iniciativa em muitas coisas. Tess tinha uma personalidade controladora e, de muitas formas, dominava o relacionamento. Era sempre ela quem iniciava as atividades amorosas, e fazia questão de que fosse do jeito que ela queria. No início do relacionamento, Jake tentou iniciar o ato sexual, mas Tess logo o fazia desistir, se ela não estivesse com vontade.

      Para uma mulher tão bonita e em boa forma, Tess era muito inibida. Certa vez Jake a erguera na bancada de granito da cozinha, e fizera amor com ela, em pé. Ele queria ver o corpo dela diante de si enquanto lhe dava prazer. Seu momento supremo era vê-la deitada de costas enquanto ele a levava ao clímax. Mas o seu próprio prazer não era importante; ele apreciava mais o processo do que uma satisfação rápida, porque sabia como tudo iria terminar. Todavia Tess não gostava de se expor. Cobriu os seios com as mãos, para sinalizar que estava se sentindo vulnerável. Ela nunca mais o deixou fazer amor daquele jeito.

      Embora o casal tivesse se habituado a uma rotina, Jake não se importava muito com isso. Tess se sentia suficientemente sensual, e jamais deixara de lhe dar montes de prazer. Ele não tinha muito do que se queixar, ponderou. Não tinha o menor apreço por perversões sexuais, coisas bizarras. Queria apenas se deleitar com Tess, seu verdadeiro amor. Agradá-la era a coisa mais importante do mundo, embora às vezes desejasse vê-la disposta a dialogar sobre fazer as coisas de um modo diferente.

      Afugentou esse pensamento da mente, voltou para a cama, e se encaixou perto dela, para sentir aquele maravilhoso perfume e tocar sua pele macia. Depois de ter feito amor, uma boa noite de sono deixava tudo melhor.

      A

      s Valquírias se reuniam no apartamento de Tess em Nova York. Tess dedilhava o piano, experimentando alguns trechos de uma música que ela e as garotas iriam tocar no próximo mês. O perfeccionismo era uma das qualidades menos atraentes de Tess, visto que, na sua visão do mundo, coisas suficientemente bem feitas ainda estariam muito longe do minimamente aceitável. Ela ficava remoendo insistentemente os detalhes de cada nota de uma partitura e como deveria ser tocada. Ela orientara o grupo no desenvolvimento de suas habilidades a ponto de conseguirem tocar em pé de igualdade com músicos profissionais. Isso foi possível com a contratação de professores de música, trabalho duro, ensaios intermináveis, o progresso do grupo sendo impelido apenas pela determinação dela.

      Carmen era a soprano do grupo, e estava estudando a partitura de Vocalise, uma breve porém sublime composição de Rachmaninoff. Claudine acabara de chegar de avião, vinda de Paris, e estava afinando seu violino junto com Yasmin, que tocava viola. Alice chegara da Nigéria, trazendo seu violoncelo. Galina Kutuzova, que tocava o segundo violino, estava atrasada. Finalmente, ela tocou a campainha, e Aara, a filha de Tess foi à porta recebê-la.

      Galina era pau para toda obra, não haveria descrição melhor. Uma competente pilota vinda da Rússia, ela se envolvera com as atividades militares da equipe, porém sua função principal era a administração do banco de dados no departamento de informática da empresa. Ela chegou e se aproximou de suas colegas com uma pilha de tablets nas mãos, percebendo que elas pareciam um tanto ressabiadas com o seu atraso. Ao longo dos anos, todas haviam aderido ao fetiche de Tess por pontualidade.

      Galina colocou a pilha numa mesa e voltou para a entrada, onde foi buscar seu violino na caixa. Colocou-o sobre sua cadeira, e postou-se diante das colegas. Trajando seu habitual agasalho esportivo, ela era alta, loira e confiante, parecendo o modelo ideal de uma atleta russa.

      - Desculpem o atraso, mas precisei ir buscar essas coisinhas, preparadas para nós.

      Claudine externou sua impaciência.

      - Se ainda não percebeu, Galina, viemos aqui ensaiar, não jogar em computadores.

      Galina СКАЧАТЬ