Название: Conexões Familiares
Автор: N.J. Nielsen
Издательство: Tektime S.r.l.s.
Жанр: Эротика, Секс
isbn: 9781802500196
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"Espero não estar interrompendo nada, mas o jantar está servido", disse ele, curvando-se formalmente na direção deles antes de se endireitar e sair. Daniel riu demais.
Viv balançou a cabeça. "Eu mencionei o quão idiota meu irmão pode ser?" Ray riu enquanto eles foram comer.
Dias depois, Ray estava tirando um tempo de descanso bem merecido. Ele ficou submerso até os ombros em um banho cheio de espuma enquanto pensava sobre tudo o que aconteceu. Felizmente, Girly os havia levado para a casa de Viv e Dan naquela primeira noite, porque Ray certamente teria ficado louco, quando eles foram parados para fazer o teste do bafômetro. Enquanto Girly conversava com os policiais, Ray simplesmente se sentou e deixou sua mente vagar pela noite.
Daniel tinha estado tão envolvido em Girly e parecia alheio a ele e Viv. Então, Ray viu-se deixado para socializar com Viv a noite inteira—não que ele se importasse. Na verdade, ele gostava de conversar com Viv muito mais do que imaginava. Eles descobriram que tinham muito em comum.
Ray ficou surpreso quando, no final, Viv perguntou se ele poderia dar uma volta e ver sua coleção do Bowie. Antes de Ray ter a chance de responder, Girly rapidamente o convidou para jantar na noite da próxima quarta-feira Quando ela deu o endereço, os olhos de Viv se arregalaram um pouco. Ray esperava que não fosse de uma maneira ruim. Às vezes, quando as pessoas descobriam como a família de Ray estava bem de vida, elas se dividiam em dois grupos. Um, eles corriam e nunca olhavam para trás. Dois, eles tentavam usar Ray ou Girly como um trampolim em suas vidas. Ray detestava aqueles que se enquadravam no último grupo. Pela primeira vez, ele só queria alguém que amasse a pessoa dele e não pelo que seu sobrenome. Ele se perguntou em qual grupo Daniel e Viv se encaixariam.
Ray suspirou ao se lembrar do abraço que recebera dos dois quando ele e Girly saíram. O abraço de Daniel era firme e cheio de confiança, e o de Viv parecia tímido, como se ele não tivesse certeza do que estava acontecendo ou onde colocaria seus braços. Suas reflexões mudaram novamente. Não só Viv parecia incrível naquela noite, e o mesmo novamente quando eles vieram aqui para jantar, ele tinha um cheiro…maravilhoso. Um arrepio percorreu seu corpo. Ele considerou que talvez ele devesse ter tomado um banho muito frio em vez de um banho relaxante. Ele refletiu sobre por que Viv mexia tanto com ele. Ninguém o fez se sentir assim antes—nem mesmo Beth, e naquela época, ele acreditava que estava apaixonado por ela.
“Pai?” Girly chamou enquanto caminhava pela casa.
Ela o encontraria mais cedo ou mais tarde, então ele permaneceu no banho, bebendo um gole da garrafa de cerveja e olhando para a parede à sua frente. Ele precisava deste tempo para pensar sobre o que aconteceria em sua vida e desejando ter alguém além de Girly com quem pudesse compartilhar tudo. Ele a amava, mas às vezes ela se intrometia e tentava controlar muito sua vida, como se pudesse fazer um trabalho melhor. Talvez ela pudesse. Quem sabe? Ele certamente não sabia.
“Pai, tenho ligado para você, tipo… sempre”, Girly disse enquanto o olhava entre brecha da porta semiaberta.
“Estou nu aqui”, disse Ray. "Um homem não pode mais ter privacidade?" Felizmente, as bolhas cobriram suas partes íntimas.
“Que bruto! Você é meu pai. Eu nunca olharia para o seu corpo dessa forma. Além disso, eu já te vi nu muitas vezes todos esses para ser afetada agora", ela respondeu gesticulando com sua mão.
“O que você quer, garota?" Ray colocou a garrafa de cerveja vazia no piso e fez sinal para que ela lhe passasse outra.
“Dan está vindo me pegar e nós vamos na GG. Você quer vir?”
“Quem?" Ray perguntou, fingindo que não conseguia se lembrar do cara com quem sua filha passava todas as horas. O fato de Dan não estar aqui agora era a única prova de que Ray tinha de que eles não eram gêmeos siameses.
“Dan… Você sabe… O cara do clube na outra semana. Aquele que se ofereceu para ser gay por você, lembra? Fomos jantar na casa deles e eles vieram aqui.”
Ray fingiu estar confuso até que ela revirou os olhos quando percebeu o que ele estava fazendo.
“Você é um idiota. Então você quer vir ou não?”
“E o que isso quer dizer?"
“Isso significa que GG está certa. Você é gay. Sempre soube que você era, e todos os nossos amigos também. Você parece esquecer que todos nós temos olhos. Às vezes, quando você pensa que ninguém está prestando atenção em você, você fica de olho em outros homens. Você assistia muito ao irmão de Dan, não só no clube quando estávamos lá, mas também quando jantávamos com eles. Eu realmente nunca vi você agir assim antes, nem mesmo com B. Você não acha que é hora de ser verdadeiro consigo mesmo e, pela primeira vez, viver sua vida para te fazer feliz e não para agradar a os outros?”
“Não seja ridícula. Eu não preciso ter alguém na minha vida para ser feliz.” Ray sabia que estava mentindo, mas não conseguiu evitar. “Além disso, eu tenho você. O que mais eu poderia precisar?”
“Mas você não pode dormir comigo, pai. Você não pode ter conforto no meu corpo. Isso é o que GG deseja para você. Isso é o que todos nós queremos para você. Deve existir alguém lá fora para você. Você não deveria estar sozinho. Você sempre esteve lá e sempre me cuidou quando eu estava crescendo. Agora é sua vez de ser cuidado. Você precisa de alguém que possa te amar de maneira totalmente diferente que a sua família.”
“Então, talvez eu devesse ter aceitado a oferta de Dan", afirmou Ray. Ele odiava quando eles discutiam. Ele sempre dizia coisas que não queria dizer, e uma vez que estavam expostas, ele não podia retirá-las.
“Talvez não devesse”, Girly parou com a conversa quando a campainha tocou. “Por que eu sempre tenho que resolver seus problemas?”, ela acrescentou enquanto se levantava e saía do banheiro.
“Fique fora da minha vida amorosa, Girly. Quero resolver as coisas sozinho. Não preciso de você ou de ninguém me dizendo como viver minha vida”, disse Ray.
Antes que ela batesse na porta, Ray pensou ter ouvido ela dizer ‘Tá certo’
Ele ficou frustado, e lutou voltando a olhar para a parede. Ele não queria pensar sobre o que Girly havia dito a ele. Mas certamente pensaria. Ele sempre pensou.
Ray riu de como tudo o que eles discutiram parecia ridículo. Ele olhou para si mesmo na água e gemeu com a forma como seu corpo reagiu apenas à memória de Viv. Ele sentiu o calor subindo dentro dele enquanto se lembrava da cor verde exata dos belos olhos de Viv. Ele se lembrou da curva dos lábios de Viv quando ele sorriu sobre algo que eles haviam conversado ou feito. O coração de Ray disparou quando ele se lembrou do toque das mãos de Viv quando eles se despediram.
Merda, agora tudo o que ele queria saber era como a boca de Viv seria em contato com a dele. Seria grossa ou macia e quente? Ray agarrou a lateral da banheira com uma das mãos enquanto acariciava seu pau rígido e dolorido com a outra. O pressionava firmemente, enquanto seu polegar pressionava contra a ponta toda molhada, seu saco crescendo e enviando vibrações na base de sua espinha, como uma vendaval. Ray estremeceu de prazer em seu orgasmo. Essa foi uma maneira infernal de parar de beber cerveja no banho e ficar olhando para a parede.
Levantando-se ainda tremendo, Ray esvaziou a banheira e entrou no chuveiro. Seu corpo ainda tremia do que ele havia feito momentos antes. Ele olhou para a palma da mão e perguntou como seria ter as mãos de outra pessoa em seu corpo. Seus encontros sexuais com outros homens foram poucos e distantes entre si, СКАЧАТЬ