Despedaçadas . Блейк Пирс
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СКАЧАТЬ DEZASSEIS

       CAPÍTULO DEZASSETE

       CAPÍTULO DEZOITO

       CAPÍTULO DEZANOVE

       CAPÍTULO VINTE

       CAPÍTULO VINTE E UM

       CAPÍTULO VINTE E DOIS

       CAPÍTULO VINTE E TRÊS

       CAPÍTULO VINTE E QUATRO

       CAPÍTULO VINTE E CINCO

       CAPÍTULO VINTE E SEIS

       CAPÍTULO VINTE E SETE

       CAPÍTULO VINTE E OITO

       CAPÍTULO VINTE E NOVE

       CAPÍTULO TRINTA

       CAPÍTULO TRINTA E UM

       CAPÍTULO TRINTA E DOIS

       CAPÍTULO TRINTA E TRÊS

       CAPÍTULO TRINTA E QUATRO

       CAPÍTULO TRINTA E CINCO

       CAPÍTULO TRINTA E SEIS

       CAPÍTULO TRINTA E SETE

       CAPÍTULO TRINTA E OITO

       CAPÍTULO TRINTA E NOVE

       CAPÍTULO QUARENTA

      PRÓLOGO

      Quando começou a retomar a consciência, Reese Fischer percebeu que estava cheia de dores. A nuca doía-lhe e a cabeça parecia prestes a explodir.

      Abriu os olhos e de imediato foi encadeada pela intensa luz do sol. Fechou os olhos com força novamente.

      Onde estou? Perguntou-se. Como é que cheguei aqui?

      Juntamente com a dor sentia um entorpecimento, sobretudo nas extremidades.

      Tentou abanar os braços e pernas para se libertar do formigueiro que sentia, mas não conseguiu. Os seus braços, mãos e pernas estavam como que imobilizados.

      Pensou…

      Estive envolvida em algum acidente?

      Talvez tivesse sido atropelada.

      Ou talvez tivesse sido atirada do seu próprio carro e estivesse agora deitada no chão duro.

      A sua mente não conseguia apreender nada.

      Porque é que não se conseguia lembrar?

      E porque é que não se conseguia mexer? Teria o pescoço partido?

      Não, conseguia sentir o resto do corpo, simplesmente não era capaz de se mexer.

      Também sentia o sol quente no seu rosto e não queria voltar a abrir os olhos.

      Tentou pensar – onde estivera e o que é que estivera a fazer antes desta situação?

      Lembrou-se – ou pensou lembrar-se – de entrar no comboio em Chicago e sentar-se num lugar rumo a casa em Millikan.

      Mas chegara a Millikan?

      Saíra do comboio?

      Sim, pensava que sim. Estava uma manhã luminosa na estação do comboio e ela estava ansiosa para ir para casa.

      Mas então…

      O quê?

      O resto estava fragmentado, como num sonho.

      Era como um daqueles pesadelos em que nos encontramos em perigo, mas não conseguimos correr, não nos conseguios mexer sequer. Ela quisera resistir, liberttar-se de alguma ameaça, mas não conseguia.

      Também se recordava de uma presença maligna – um homem de cujo rosto não se lembrava.

      O que é que ele me fez? Interrogou-se.

      E onde estou?

      Apercebeu-se que conseguia virar a cabeça. Afastou-se da luz do sol e finalmente conseguiu abrir os olhos e mantê-los abertos. A princípio, apercebeu-se de linhas curvas que se afastavam dela. Mas naquele momento pareciam abstratas e incompreensíveis.

      Depois viu porque é que a nuca lhe doía tanto.

      Estava encostada a um pedaço curvilíneo e avermelhado de aço, quente sob a intensa luz solar.

      Contorceu-se ligeiramente e sentiu uma aspereza aguda nas costas. Pareciam pedras esmagadas.

      Aos poucos, as linhas abstratas tornaram-se claras e ela conseguiu viu de que se tratava.

      Apesar do sol quente, o seu corpo enregelou ao perceber.

      Estava numa linha ferroviária.

      Mas como tinha ido ali parar?

      E porque é que não se conseguia mexer?

      Ao tentar, percebeu que se conseguia mexer, pelo menos um pouco.

      Conseguia retorcer-se, torcendo o tronco e também as pernas, apesar de não as conseguir separar por alguma razão.

      A dormência de que não se conseguira libertar estava agora a converter-se em medo.

      Estava amarrada – СКАЧАТЬ