Название: Corações Em Fúria
Автор: Amy Blankenship
Издательство: Tektime S.r.l.s.
Жанр: Современная зарубежная литература
isbn: 9788835427872
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Ela olhou para a pedra contra a qual ele tinha sido jogado contra e viu um dos punhais deitado lá. Ela lentamente começou a afiar na direção da lâmina. Toya deu um passo à frente e rosnou. Ele sentiu uma raiva ofuscante pelo demónio que tinha acabado de matar e esperou para ver se havia mais para matar ou se o demónio se levantaria. Então ele ouviu alguém atrás dele sussurrar o seu nome.
Voltando- se para o som, ele viu a menina lá, lentamente tentando se levantar. Ele sentiu o cheiro do medo emanando dela enquanto ela lentamente tentava se afastar dele. Ele emitiu um baixo rosnado de aviso para ela ficar e deu um passo em direção a ela. Ela ficou parada por mais um momento olhando para ele como se ela não pudesse decidir se ele era amigo ou inimigo.
Ele podia sentir o cheiro do seu medo subir e isso o deixou com raiva. Ele rosnou de novo e ela saiu depressa. O coração de Kyoko estava a bater depressa. Ele rosnou para ela. Ele ia matá- la? As adagas, ela teve que alcançar pelo menos uma delas.
Eles eram parte dele e ajudaram a selar o sangue demónio com o que Hyakuhei o amaldiçoou. Kyoko decolou tão rápido quanto ela já correu na sua vida. Ela teve que levar a adaga para ele.
O cabelo dela voou atrás dela e ela sabia que ele estava a vir atrás dela. O cabelo na parte de trás do pescoço dela ficou para cima como se ele já a tivesse apanhado. Mais um metro... quase lá. Um borrão movia- se na frente dela, entre ela e o que ela estava tão desesperadamente a tentar alcançar. Não. Ela não fugiria dele. Ela era dele.
Ele parou na frente dela para parar o seu vôo, e ela bateu nele com um grito assustado. Em contato, ele podia sentir o seu sangue a acalmar- se e ele deu um rosnado mais suave para que ela soubesse que podia ficar desta vez.
Quando ela ainda tentou passar por ele, ele segurou- a, querendo que esta mulher sentisse que ele destruiria qualquer coisa que chegasse perto dela. Ele olhou para os olhos esmeraldas largos olhando para ele. Toya podia senti- la a tentar baixar- se para deslizar para fora dos seus braços.
Não, ele nunca a deixaria ir... o sangue de demónio dentro dele já a tinha reivindicado. Ele viu quando uma lágrima escorregou dos seus cílios para pousar na sua bochecha cremosa.
Ele inclinou- se para a frente e lambeu a lágrima com a ponta da língua, arrancando um suspiro assustado da menina.
Ela renovou a sua luta, balançando para fora das suas garras e deslizou para o chão, atirando- se por ele e agarrando- se a algo deitado lá. Ele rosnou para o seu desafio e ele virou - se e caiu sobre ela, segurando- a no chão.
Ele prendeu o pulso dela acima da cabeça e o peso do corpo segurava o resto dela imóvel. Ela tentou desviá- lo dela, mas ele queria que ela soubesse a quem ela pertencia. Baixando a boca para a dela, ele rosnou baixo no peito. A rapariga atolou quando os seus lábios cortados através dela com um beijo possessivo.
Ele forçou os seus lábios separados com a pressão e aprofundou a posse. Ele queria- a e ela seria dele. As suas mãos deslizaram para cima do pulso dela para tirar os dedos dele quando ele sentiu a sua mão entrar em contato com a coisa que ela tinha agarrado do chão. Ele lambeu o interior da boca dela querendo provar tudo o que ela era.
Ele podia sentir os seus pensamentos lentamente voltando para ele, coisas que ele não deveria ter esquecido. Ele acalmou- se, mas o beijo não. A sua mente cintilou. Ele podia sentir o calor nas suas regiões inferiores e ele aterrado nos seus quadris contra ela.
Então algo se alterou dentro dele e a névoa vermelha na sua mente desapareceu. Toya tomou conhecimento de tudo, o corpo macio sob ele, o gosto do mel e a necessidade cegante de ter sexo nas suas veias. Por mais que ele não quisesse, ele soltou os lábios dela e levantou- se acima dela uma fração para olhar para os olhos de Kyoko.
Ele estava a beijá- la e queria continuar. Kyoko não pôde evitar que raios de fogo atirassem no seu corpo. Ela parou de lutar enquanto ele aprofundava o beijo. A sensação dos seus lábios dominando a dela com tanta paixão era uma sensação inata. Então ela sentiu a evidência da sua pressão de excitação duramente contra a sua coxa e que disparou outra rodada de calor através dela.
Ela sentiu- o lentamente mudar e subir acima dela e ele terminou o beijo. O que ela viu quase parou o seu coração. Os seus olhos estavam dourados, todos os traços da sede de sangue demoníaca se tinham ido. Ela olhou para a adaga que ainda agarrava na sua mão e notou que ele estava a tocá- la.
Ela suspirou de alívio ao perceber que Toya estava de volta. Toya viu Kyoko quando ela olhou para a lâmina e o seu olhar seguiu o dela. Então foi isso que aconteceu. Ele tinha mudado, e então ele tentou... Ele sabia que ela ficaria zangada com o que ele quase tinha feito.
Mesmo com o seu lado fora de controlo, ele a tinha escolhido como a sua companheira de vida. Ele sentou- se, tentando não olhar para ela e ele rolou para fora do seu corpo. Só depois que ele estava completamente fora dela, ele confiou em si mesmo para olhar para ela.
A primeira coisa que chamou a sua atenção foi o beijo dela com lábios inchados. Ele sentiu um rosar queimar as suas bochechas quando ele se lembrou do beijo e da sensação dos seus lábios contra os dele.
- Então é assim que o céu é. - silenciosamente ponderou e esfregou os olhos com uma mão por nenhuma outra razão a não ser esconder sua reação dela.
Kyoko virou o rosto para longe dele quando ela lentamente se levantou. Ela sabia que ele não queria beijá- la e provavelmente agora estava arrependido. Ela localizou a outra lâmina e entregou os dois punhais de volta para ele. Toya também se levantou, sem dizer uma palavra. O silêncio ao seu redor era ensurdecedor.
Capítulo 2 "A Chama do Ciúme"
Kyoko cerrou os dentes, a tensão entre eles era quase tangível e estava realmente a começar a desanimá- la. Toya sentou- se num galho na árvore perto da fogueira e Kyoko sentou- se perto da fogueira sozinha.
Eles ainda não tinham dito uma única palavra um ao outro e agora ele nem sequer olhava para ela. Ela franziu a testa sentindo- se ligeiramente insultada. Beijá- la era tão mau assim? Toya sentou- se na árvore de mau humor. Ele viu- a franzir a testa.
Ele é que a beijou. Ela não lhe disse uma palavra sobre o que ele tinha feito. Ele preferia que ela gritasse com ele ou algo assim, mas ele não sabia o que pensar sobre ela não dizer nada. Ela estava tão zangada assim com ele?
Ele deveria pedir desculpa? Os seus lábios diminuíram em negação. Ele não se desculparia por algo que não queria fazer. Ele deveria ignorar e agir como se não tivesse acontecido. Nesta altura, ele só queria que tudo voltasse a ser como era, embora ele mesmo não esquecesse o beijo.
Toya olhou para ela querendo saber o que ela estava pensar. Kyoko observava o céu quando começou a escurecer. Ela desejava que Kamui estivesse aqui, mas sabia que ele não voltaria até de manhã. A companhia teria sido bem- vinda. Agora, ela até se contentaria com Shinbe e Suki a começar uma briga entre si.
Ela sorriu... agora que sempre foi divertido. Ela brincou com a ideia de ir para casa, mas já era tarde e levaria horas para voltar ao Coração do Tempo, a menos que Toya a levasse. Lembrar- se do jeito que ele agiu todas as vezes que ela queria ir para casa impediu que ele pedisse para ele levá- la.
Ele parecia pensar que era um pecado deixar este mundo mesmo por СКАЧАТЬ