Prometida . Морган Райс
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Читать онлайн книгу Prometida - Морган Райс страница 4

СКАЧАТЬ nua de seu ombro, Sam tem a sensação de que ela está gelada. Seu coração para de bater. Seria possível?

      Sam inclina-se e segura o rosto dela entre as mãos. Ela é tão bonita quanto ele se lembrava, sua pele um tom muito pálido de branco translúcido, seu cabelo um castanho claro, e sua características perfeitamente esculpidas brilham sob a luz do amanhecer. Ele observa seus lábios carnudos perfeitos, seu pequeno nariz, seus grandes olhos e os cabelos longos e castanhos. Sam se lembra daqueles olhos abertos, incrivelmente azuis, como o oceano. Ele deseja vê-los abertos de novo agora; e faria qualquer coisa por isso. Ele deseja vê-la sorrir, ouvir sua voz, seu riso. No passado, Sam às vezes tinha se incomodado quando ela falava demais. Mas agora, ele daria tudo para ouvi-la falar para sempre.

      Mas sua pele está muito fria em suas mãos. Gelada. E ele está começando a se desesperar, acreditando que seus olhos nunca abririam novamente.

      "Polly!" Ele grita, ouvindo o desespero em sua própria voz, misturada ao canto de um de pássaro que sobrevoa o barco.

      Sam estava ficando desesperado. Ele não tem ideia do que fazer. Ele a chacoalha com cada vez mais força, mas ela simplesmente não responde. Ele pensa sobre o momento e lugar em que ele a vira pela última vez. No castelo de Sergei. Ele se lembra de tê-la libertado. Eles tinham retornado, para o castelo do Aiden, e encontrado Caitlin, Caleb e Scarlet, todos sem vida deitados naquela cama. Aiden lhes havia informado que Caitlin e Caleb haviam voltado no tempo mais uma vez, sem eles. Ele havia implorado a Aiden para enviá-los de volta também. Aiden a princípio tinha sacudido a cabeça, dizendo que não era para ser, que eles iriam interferir com o destino. Mas Sam havia insistido.

      Finalmente, Aiden tinha realizado o ritual.

      Ela tinha morrido na viagem de volta?

      Sam olha para baixo e balança Polly novamente. Ainda nenhuma reação.

      Finalmente, Sam se abaixa e puxa Polly para junto dele. Ele afasta o cabelo da frente de seu rosto, coloca uma mão atrás de seu pescoço, e puxa seu rosto para perto do dele. Ele se inclina e a beija.

      O beijo é longo e apaixonado, plantado firmemente em seus lábios, e Sam percebe, então, que esta era apenas a segunda vez que ele realmente beijava alguém. Seus lábios são tão suaves, um encaixe perfeito com os dele. Mas também são muito frios, muito desprovidos de vida. Enquanto a beija, Sam tenta se concentrar em enviar o seu amor por ela, desejando que ela na volte à vida. Em sua mente, ele tenta enviar uma mensagem clara. Eu vou fazer de tudo. Vou pagar qualquer preço. Eu vou fazer de tudo para ter você de volta. Apenas volte para mim.

      "EU VOU PAGAR QUALQUER PREÇO!" Sam se inclina para trás e grita para as ondas.

      O grito parece subir para os céus e, ao mesmo tempo, é ecoado por um bando de pássaros voando no céu. Sam sente um arrepio atravessar o corpo dele e percebe, naquele momento, que o universo tinha ouvido seu pedido e resolvido atender-lhe. Ele sabe, naquele momento, com cada grama de seu corpo, que Polly de fato voltaria à vida. Mesmo que não fosse esse o seu destino. Ele sabe que havia desejado que isso acontecesse, quebrando algum plano maior no universo. E que ele, eventualmente, pagaria o preço por ter feito aquilo.

      De repente, Sam olha para baixo e vê os olhos de Polly se abrirem lentamente. Eles são tão azuis e bonitos como ele se lembrava, e estão olhando diretamente para ele. Por um momento, eles parecem estranha-lo, mas em seguida são tomados pelo reconhecimento. E então, magicamente, um pequeno sorriso se forma no canto dos lábios de Polly.

      "Você está tentando tirar proveito de uma menina enquanto ela está dormindo?" Polly pergunta, com sua voz normal, jovial.

      Sam não consegue evitar um enorme sorriso. Polly está de volta. Nada mais importa. Ele tenta empurrar para fora de sua mente o sentimento sinistro de que ele havia desafiado o destino, e que ele pagaria o preço.

      Polly se senta, – de volta ao seu estado normal de alegria constante, parecendo envergonhada por ter sido pega tão vulnerável em seus braços, e tenta parecer forte e independente. Ela analisa seus arredores, e segura a borda do barco quando uma onda passa por eles, elevando e balançando o barco.

      "Isso não é exatamente o que eu chamaria de um passeio de barco romântico," ela diz, parecendo um pouco pálida, enquanto tenta se equilibrar no balanço do mar."Onde estamos exatamente? E o que é aquilo no horizonte?"

      Sam se vira e olha para onde ela estava apontando. Ele não tinha visto isso antes. Ali, a poucas centenas de metros de distância, há uma ilha rochosa, que se projeta para fora do mar, com falésias altas, implacáveis. Ela parece antiga, desabitada, seu terreno rochoso e desolado.

      Ele gira e examina o horizonte em todas as direções. Parece que aquela é a única ilha dentro de milhares de quilômetros.

      "Parece que estamos caminhando rumo a ela," ele fala.

      "Espero que sim," Polly responde. "Estou positivamente nauseada neste barco."

      De repente, Polly se inclina para o lado e vomita, uma e outra vez.

      Sam se aproxima e coloca uma mão reconfortante em suas costas. Polly finalmente se levanta, limpando a boca com as costas da sua manga e desviando o olhar, envergonhada.

      "Desculpe," ela diz. "Essas ondas são implacáveis." Ela olha para ele, com culpa. "Deve ser pouco atraente."

      Mas Sam não está pensando nisso de forma alguma. Pelo contrário, ele está começando a perceber que tem sentimentos mais fortes em relação a Polly do que jamais teria imaginado.

      "Por que você está me olhando assim?" Polly pergunta. "Foi assim, tão horrível?"

      Sam rapidamente desvia o olhar, percebendo que a estava encarando.

      "Eu não achei tão horrível," ele responde, corando.

      Mas ambos são interrompidos. De repente, vários guerreiros aparecem na ilha, de pé no topo de um penhasco. Um após o outro se aproxima, e logo o horizonte se enche deles.

      Sam estende a mão, procurando saber que armas ele havia trazido com ele. Mas ele fica desapontado ao descobrir que não havia trazido coisa alguma.

      O horizonte se escurece, com mais e mais guerreiros vampiros, e Sam pode ver que a maré está levando o barco deles direto até a ilha. Eles estão à deriva em direção a uma armadilha, e não há nada que eles possam fazer para evitar que isso aconteça.

      "Olhe para isso," diz Polly. "Eles estão vindo para nos receber."

      Sam os estuda com cuidado, e chega a uma conclusão muito diferente.

      "Não, eles não estão," ele fala. "Eles estão vindo para nos testar."

      CAPÍTULO TRÊS

      Caitlin para diante da ponte de corda de Skye, com Caleb ao lado dela, e Scarlet e Ruth logo atrás deles. Ela observa a corda desgastada balançando violentamente, enquanto ouve o vento assobiando através das rochas e as ondas quebrando contra os rochedos centenas de metros abaixo deles. A ponte está molhada e escorregadia. Escorregar significaria morte instantânea para Scarlet e para Ruth, e Caitlin também não havia testado suas próprias asas ainda. Atravessar aquela ponte não é realmente um risco que ela queria tomar, mas, novamente, parece óbvio que eles precisavam ir até a Ilha de Skye.

      Caleb olha para ela.

      "Nós СКАЧАТЬ