Atropos. Federico Betti
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Название: Atropos

Автор: Federico Betti

Издательство: Tektime S.r.l.s.

Жанр: Полицейские детективы

Серия:

isbn: 9788885356603

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СКАЧАТЬ andou ao longo da calçada.

      Atravessou o anel viário e começou a percorrer a Strada Maggiore em direção ao centro da cidade. Depois de aproximadamente quinhentos metros, virou à direita para chegar na rua San Vitale e entrou em uma loja de flores sob o pórtico.

      “Bom dia.”, falou, “Estou avaliando a compra de algumas flores. Entregam também a domicílio, não?”

      “Sim”, respondeu a garota.

      “Certo.”

      “Em quais flores estava pensando?”

      “Crisântemos”, respondeu o homem, “Um belo maço de crisântemos.”

      A garota ficou uns instantes sem dizer nada, considerando consigo mesma o pedido, depois começou a preparar o maço.

      “É possível falar com o dono?”

      “Ele não está no momento.”

      “Quando posso encontrá-lo?”

      “Geralmente, ele passa na loja durante a tarde, ao anoitecer.”

      “Todos os dias?”

      “Normalmente sim, a menos que não tenha algum compromisso particular, que não o permita.”

      “Obrigado pela informação e pelas flores. Pode guardá-las aqui até esta noite?”

      “Claro.”

      “Bom, então até esta noite.”

      “Vocês se conhecem?”, perguntou a garota, referindo-se ao seu chefe e ao homem que o estava procurando. “Se falar com ele, quem sabe posso adiantar para ele que o senhor passou por aqui e que passará no fim do dia.”

      “Não se preocupe, não é um problema. Posso passar tranquilamente mesmo sem que adiante nada para ele.”

      A garota concorda e quando o homem já tinha saída por alguns minutos, voltou a pensar no seu comportamento estranho.

      Naquela noite, sem que a garota tivesse contado previamente sobre a visita do homem àquela manhã, este último e o dono da loja de flores falavam por aproximadamente uma hora no bar ao lado da loja.

      Quando os dois se afastaram, o dono da floricultura voltou para a loja, pegou o maço de crisântemos e o colocou no quartinho de fundo do local.

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      VIII

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      

      O inspetor Zamagni e o agente Finocchi dividiram as tarefas: um teria contatado os amigos de Lucia Mistroni, enquanto o outro teria falado com os parentes.

      Para o momento, a coisa mais importante era encontrar informações relativas à garota e as pessoas com as quais tinha mais contato.

      Eventuais desenvolvimentos teriam chegado sucessivamente como lógica consequência.

      Começaram de manhã cedo, telefonando a cada uma das pessoas para programar os encontros: isto teria servido, além de obter informações úteis, também para conhecê-las e ter uma primeira ideia sobre tudo.

      Stefano Zamagni conseguiu encontrar, no mesmo dia, Dario Bagnara e Luna Paltrinieri.

      Ambos, lhe disseram, eram amigos de antiga data da garota morta e ambos ficaram sem palavras depois que receberam a notícia.

      O senhor Bagnara era um agente imobiliário que trabalhava em uma filial na Rua Della Barca.

      Ele o inspetor marcaram se encontrar no escritório do primeiro, onde Zamagni chegou pontual apesar do tráfego.

      “Olá, o senhor é Dario Bagnara?”, perguntou Zamagni.

      “Sim, sou eu.”

      “Prazer em conhecê-lo. Sou Stefano... Zamagni.”

      “Bom dia. Em que posso ajudá-lo?”, perguntou o agente imobiliário. “Para mim foi um grande golpe. Ainda estou abalado. Gostaria de ajudá-lo na medida que me seja possível.”

      “Obrigado”, disse Zamagni, “Poderia me dizer de onde conhecia Lucia Mistroni e há quanto tempo se conheciam.”

      “Há muito tempo”, respondeu Bagnara, “Éramos colegas no ensino médio.”

      “Entendo. Assim, posso imaginar que se conheciam bem.”

      “Sim, com certeza.”

      “E depois que terminaram a escola? Continuaram a se ver habitualmente?”

      “Sim, mesmo se não com uma frequência constante. Organizávamos algumas noitadas juntos, entre amigos. Eu, ela e Luna, uma outra nossa colega de escola. Isso quer dizer que a frequência com a qual nos víamos não era constante porque, pelo menos desde que começou a namorar com Paolo, acontecia frequentemente que saíam eles dois sozinhos.”

      “Quando se viram pela última vez?”

      “A semana passada. Éramos nós três. СКАЧАТЬ