Um Rastro De Imoralidade . Блейк Пирс
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Читать онлайн книгу Um Rastro De Imoralidade - Блейк Пирс страница 10

СКАЧАТЬ embora ele ainda parecesse perplexo.

      “Como estamos aqui?” Perguntou Ray, assustando os três. Antes que eles pudessem ficar irritados novamente, Keri interrompeu.

      “Acho que estamos bem,” disse ela. “Detetive Ray Sands, eu gostaria de apresentá-lo a Carlos e seu irmão gêmeo. E este é o seu caro amigo... qual é o seu nome?”

      “Cecil,” disse ele de bom grado.

      “Este é Cecil. Eles gostam de Corvettes e de conversar mulheres mais velhas. Mas, infelizmente, vamos ter que deixá-los consertar o carro, senhores. Gostaríamos de ficar, mas vocês sabem como é no LAPD—estamos sempre trabalhando. A não ser que, claro, vocês queiram que a gente por aqui para discutirmos juntos sobre boas maneiras um pouco mais. Você gostaria disso, Cecil?”

      Cecil deu uma olhada em todos os 104 quilos de Ray, depois de volta para Keri, aparentemente calmo com relação aos insultos que disse, e decidiu que já tinha conversado o suficiente.

      “Não, tá sussa. Vai nessa do trampo do LAPD. Nós estamos ocupados consertando o carro, como você disse.”

      “Bem, tenham uma ótima noite, ok?” Keri disse com um nível de entusiasmo que só o Carlos notou. Eles acenaram e olharam de volta para o Corvette quando Keri e Ray entraram no carro.

      “Isso poderia ter sido pior,” disse Ray.

      “Sim, eu sei que você ainda não está cem por cento por causa desse ferimento de bala. Eu percebi que não deveria envolvê-lo em uma briga com cinco membros de gangues se eu pudesse evitar isso.”

      “Obrigado por cuidar do seu parceiro inválido,” Ray disse quando saiu para a

      rua.”

      “Não há de quê, ” Keri disse, ignorando o sarcasmo.

      “Então, Edgerton teve sorte com o material de mídia social?”

      “Sim. Precisamos ir para o Fox Hills Mall.”

      “O que tem lá?”

      “Eu espero que as tais meninas estejam lá,” disse Keri,” mas eu tenho a sensação de que não teremos essa sorte.”

      CAPÍTULO QUATRO

      No segundo em que Sarah acordou, ela sentiu vontade de vomitar. Sua visão estava embaçada e sua cabeça estava confusa. Havia uma luz brilhante sobre ela e demorou um segundo para perceber que ela estava deitada em um colchão esfarrapado em um pequeno quarto quase vazio.

      Ela piscou algumas vezes e sua visão clareou o suficiente para ela ver uma pequena lata de lixo plástica no chão ao lado do colchão. Ela se inclinou e puxou-a, vomitando nela por trinta segundos, ignorando os olhos lacrimejantes e o nariz que escorria.

      Ela ouviu um barulho, olhou naquela direção, e viu que alguém tinha puxado uma cortina preta para revelar que ela, na verdade, não estava em um pequeno quarto. Ela estava em um armazém cavernoso. Até onde os olhos conseguiam ver, havia outros colchões. E em quase todos eles estavam garotas de sua idade, todos seminuas ou nuas.

      Algumas estavam sozinhas, ou dormindo, ou mais provavelmente, desmaiadas. Outras estavam com homens, transando com eles. Algumas das meninas lutavam, outras se deitavam impotentes, e algumas não pareciam estar conscientes enquanto estavam sendo violentadas. A mente de Sarah estava confusa demais, mas ela achou que havia pelo menos vinte meninas no armazém.

      Alguém apareceu. Era Chiqy, um cara enorme com uma barba longa e vinha do quarto de Dean. De repente, a cabeça de Sarah melhorou e a distância observacional no seu entorno desapareceu. Seu coração começou a bater com força e ela sentiu um terror rastejante tomar conta dela.

      Onde estou? Que lugar é este? Por que me sinto tão fraca?

      Ela tentou sentar-se ereta quando Chiqy aproximou-se, mas seus braços caíram e ela caiu de volta para o colchão. Isso fez Chiqy dar risadas.

      “Não tente se levantar,” disse ele, “as drogas que dêmos fizeram você ficar assim desajeitada. Você pode cair e quebrar alguma coisa. E não queremos isso. Seria ruim para os negócios. Clientes preferem que, se for para ter ossos quebrados, eles que farão isso.”

      “O que você fez comigo?” Ela perguntou com a voz rouca, tentando se sentar novamente.

      Antes que ela soubesse o que estava acontecendo, Chiqy bateu no rosto dela, derrubando-a de volta para o colchão e causando uma explosão de dor de sua bochecha até o ouvido. Quando ela engasgou para puxar o ar e tentou recuperar o equilíbrio, ele se inclinou e sussurrou em seu ouvido.

      “Você vai aprender, mocinha. Não levante a sua voz. Você não responde a menos que um cliente queira. Você não faz perguntas. Chiqy está no comando. Se você seguir as minhas regras, ficará bem. Se não fizer isso, então não ficará tão bem assim. Está claro?”

      Sarah concordou.

      "Bom. Então, ouça porque aqui vêm as regras. Em primeiro lugar, você é minha propriedade. Eu possuo você. Posso lhe emprestar, mas nunca se esqueça a quem você pertence. Entendeu?”

      Sarah, com seu rosto ainda pulsando por causa do tapa, concordou humildemente. Mesmo quando ela tentou entender a situação, ela sabia que abertamente desafiava o Chiqy, e em sua condição atual aquilo era imprudente.

      “Em segundo lugar, você vai satisfazer as necessidades dos meus clientes. Você não tem que amá-los, embora quem sabe, talvez você goste. Isso não importa. Você faz o que o cliente diz, não importa o quê. Se não fizer, eu vou bater em você até as suas entranhas sangrarem. Eu tenho maneiras de fazer isso de um jeito que você ainda parecerá bonita para os clientes. Do lado de fora, você vai parecer um anjo. Mas, por dentro, você estará moída. Entendeu?”

      Novamente Sarah concordou. Ela tentou sustentar-se de novo e olhou para a luz brilhante, na esperança de se aprumar. Ela não reconheceu nenhuma das outras meninas. De repente, um calafrio correu por sua espinha.

      Onde está a Lanie?

      “Você pode me dizer o que aconteceu com minha amiga?” Ela perguntou com uma voz que esperava não ser uma voz desafiadora.

      Antes que ela soubesse o que estava acontecendo, Chiqy a esbofeteou novamente, desta vez do outro lado da face. A força do tapa a jogou contra o colchão duro.

      “Eu não terminei,” ela o ouviu dizer, apesar de suas orelhas latejantes. “A última regra é não falar a menos que eu lhe faça uma pergunta. Como eu disse, você vai aprender rapidamente que ser arrogante não vale a pena por aqui. Você entendeu?”

      Sarah acenou com a cabeça, percebendo a palpitação de sua cabeça enquanto fazia isso.

      "Mas essa pergunta eu responderei," Chiqy disse com um sorriso cruel no rosto. Ele apontou para um colchão a cerca de quatro metros de distância.

      Sarah olhou e viu um homem que parecia ter sessenta anos em cima de uma menina cuja cabeça estava caída para o lado. Em seguida, o homem agarrou seu queixo e levantou o rosto dela para que ele pudesse beijá-la.

      Sarah СКАЧАТЬ