Alvos a Abater . Блейк Пирс
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Читать онлайн книгу Alvos a Abater - Блейк Пирс страница 4

СКАЧАТЬ Algumas parecem prometedoras, mas tenho que tomar o próximo passo com cuidado.”

      Ao conversarem, Riley apercebeu-se de que sempre que os seus olhos se encontravam e os seus olhares se fixavam por um momento, ela sentia um formigueiro no corpo.

      Também lhe estaria a acontecer a ele aquilo? Ela reparou que ele desviou o olhar repentinamente algumas vezes.

      Então, durante uma pausa na conversa, Ryan terminou a sua cerveja e disse, “Ouve, desculpa se tenho de ir, mas tenho uma aula de manhã e ainda tenho que estudar.”

      Riley ficou estupefacta.

      Ele não ia atirar-se a ela?

      Não, Pensou. Tem demasiada classe para fazer isso.

      Não que ela não lhe interessasse – ela tinha a certeza que sim.

      Mas ele sabia que não se aproximar tão rapidamente.

      Impressionante, Pensou ela.

      Ela respondeu, “Sim, eu também.”

      Ele sorriu de forma sincera.

      “Foi um prazer conhecer-te, Riley Sweeney.”

      Riley devolveu-lhe o sorriso.

      “Foi um prazer conhecer-te, Ryan Paige.”

      Ryan riu-se e disse, “Ah, lembraste-te.”

      Sem dizer mais uma palavra, levantou-se e foi-se embora.

      Riley ficou confusa com o que tinha acabado de acontecer. Não tinham trocado números de telefone, ela não tinha referido o dormitório em que estava e não sabia onde é que ele vivia. E ele nem a tinha convidado para saírem no futuro.

      Não era porque ele não esperasse que fosse um encontro a sério, ela tinha a certeza.

      Não, ele era simplesmente confiante. Ele tinha a certeza de que os seus caminhos se voltariam a cruzar em breve e esperava que a química assumisse o seu papel.

      E Riley acreditava que ele estava certo.

      Nesse preciso momento, ouviu a voz de Trudy chamar.

      “Ei, Riley! Quem era aquele tipo giro?”

      Riley virou-se e viu Trudy a descer as escadas, carregando um jarro de cerveja numa mão e uma caneca na outra. Três outras raparigas do seu dormitório vinham logo atrás dela. Todas pareciam bastante bêbedas.

      Riley não respondeu à pergunta de Trudy. Apenas esperava que Ryan já não as pudesse ouvir.

      Ao aproximarem-se da mesa, Riley perguntou…

      “Onde está a Rhea?”

      Trudy olhou à sua volta.

      “Não sei,” Disse numa voz arrastada. “Onde está a Rhea?”

      Uma das outras raparigas disse, “A Rhea voltou para o dormitório.”

      “O quê!” Disse Trudy. “Ela foi-se embora e não me disse nada?”

      “Ela disse-te,” Informou outra rapariga.

      Quando todas elas estavam prestes a sentarem-se na mesa, Riley levantou-se.

      “Devemos ir embora,” Disse ela.

      Protestando, as raparigas sentaram-se, rindo e obviamente preparando-se para uma longa noite.

      Riley desistiu. Subiu as escadas e saiu do estabelecimento. Lá fora, respirou fundo. Era março e esfriava bastante à noite ali no Vale Shenandoah na Virginia, mas o frio era bem-vindo depois do ambiente tóxico do bar.

      A caminhada até ao dormitório era curta e com boa iluminação. Sentia que a noite tinha corrido bem. Apenas tomara um copo de vinho, o suficiente para a relaxar e também encontrara aquele tipo…

      Ryan Paige.

      Sorriu.

      Não, não se esquecera do seu nome.

      *

      Riley dormia um sono profundo e sem sonhos quando algo a acordou.

      O quê? Pensou.

      A princípio, pensou que talvez alguém a tivesse abanado pelos ombros.

      Mas não, não era isso.

      Ao olhar para a escuridão do seu quarto, ouviu o som novamente.

      Um grito.

      Uma voz repleta de terror.

      Riley sabia que algo horrível tinha acontecido.

      CAPÍTULO DOIS

      Riley levantou-se antes de estar completamente acordada.

      Aquele som tinha sido horrível.

      O que seria?

      Quando ligou a luz da mesa de acbeceira, uma voz familiar resmungou do outro lado do quarto, “Riley – o que é que se passa?”

      Trudy estava deitada na sua cama vestida, protegendo os olhos da luz. Era óbvio que ali tinha caído bastante tocada pelo álcool.

      Riley nem dera pela chegada da sua companheira de quarto.

      Mas agora estava acordada.

      Assim como todas as outras raparigas do dormitório. Ouviu vozes assustadas vindas dos quartos contíguos.

      Riley calçou os chinelos, vestiu o robe e abriu a porta do quarto. Saiu para o corredor.

      Outras portas se abriam. As raparigas espreitavam, perguntando o que é que se passava.

      E Riley pode finalmente ver uma coisa que não estava bem. A meio do corredor, uma rapariga estava de joelhos a chorar.

      Riley foi ao seu encontro.

      Heather Glover, Apercebeu-se.

      Heather estivera com elas no Centaur’s Den. Ainda lá estava com Trudy e as outras quando Riley se foi embora.

      Agora Riley sabia – fora Heather que ouvira gritar.

      Também se lembrou…

      A Heather é a companheira de quarto da Rhea!

      Riley aproximou-se da rapariga que chorava e ajoelhou-se a seu lado.

      “O que é que se passa?” Perguntou. “Heather… o que é que aconteceu?”

      Chorando e soluçando, Heather apontou para a porta aberta a seu lado.

      Conseguiu СКАЧАТЬ