Sem Saída . Блейк Пирс
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Читать онлайн книгу Sem Saída - Блейк Пирс страница 12

СКАЧАТЬ matei o filho da mãe" Dissera Morgan.

      Riley ligou para a polícia de Atlanta imediatamente, mas não tinha notícias desde então e não teve tempo de checar e descobrir o que tinha acontecido.

      Ela se perguntou – Estaria Morgan a dizer a verdade ou Riley tinha mandado a polícia a um alarme falso?

      Morgan estava agora sob custódia?

      Toda a ideia da mulher de aparência frágil matando uma pessoa ainda parecia muito difícil de acreditar para Riley.

      Mas Morgan tinha sido muito insistente.

      Riley lembrou-se dela dizendo…

      "Eu estou olhando para o corpo dele deitado na cama, e ele tem ferimentos de faca, e sangrou muito."

      Riley sabia muito bem que mesmo as pessoas mais amigáveis e improváveis poderiam ser levadas a extremos violentos. Isso geralmente acontecia por causa de alguma reviravolta em sua própria constituição, algo reprimido e oculto que explodia sob circunstâncias extremas, levando-os a cometer atos aparentemente desumanos.

      Morgan também disse a ela, "Eu tenho sido bastante drogada ultimamente".

      Talvez Morgan tivesse apenas fantasiado ou alucinado a coisa toda.

      Riley lembrou a si mesma…

      O que aconteceu, não é da minha conta.

      Era hora de se concentrar em sua própria família, que agora incluía duas filhas – e para surpresa de Riley, um cachorro.

      E não era hora de voltar ao trabalho?

      Mas Riley não pôde deixar de pensar que depois dos dramas de tribunais e aeroportos daquele dia, talvez merecesse um bom descanso. Não deveria tirar mais um dia de folga antes de voltar para Quantico?

      Riley suspirou quando percebeu…

      Provavelmente não.

      Seu trabalho era importante para ela. Ela pensou que poderia ser importante para o mundo em geral. Mas então, pensar dessa maneira a preocupava. Que tipo de mãe trabalhava todos os dias perseguindo os monstros mais cruéis, às vezes encontrando mais do que um pouco de monstro em si mesma no processo?

      Ela sabia que às vezes não conseguia evitar levar seu trabalho desagradável para casa, às vezes até da pior maneira possível. Seus casos algumas vezes colocavam a vida de pessoas que ela amava em perigo.

      Mas é o que eu faço, Pensou.

      E no fundo, ela sabia que era um bom trabalho que precisava ser feito. De alguma forma, ela devia às filhas continuar fazendo isso – não apenas para protegê-las dos monstros, mas também para mostrar como os monstros podiam ser derrotados.

      Ela precisava continuar sendo um exemplo para elas.

      É melhor assim, Pensou.

      Quando o avião parou na pista, Riley deu uma pequena sacudida em Jilly.

      "Acorde, dorminhoca" Disse ela. "Chegámos."

      Jilly resmungou um pouco e depois seu rosto se abriu em um sorriso quando viu o cachorro. Darby tinha acabado de acordar e estava olhando para Jilly e abanando a cauda alegremente.

      Então Jilly olhou para Riley com alegria em seus olhos.

      "Nós conseguimos mesmo, não é mamãe?" Disse. "Nós ganhamos."

      Riley abraçou Jilly com força e disse, “Claro que sim, querida. Você é realmente e verdadeiramente minha filha agora, e eu sou sua mãe. E nada vai mudar isso.”

*

      Quando Riley, Jilly e o cachorro chegaram a sua casa, April estava esperando por eles bem na porta. Lá dentro estavam Blaine, o namorado divorciado de Riley e sua filha de quinze anos, Crystal, que também era a melhor amiga de April. A governanta guatemalteca da família, Gabriela, ficou observando por perto.

      Riley e Jilly tinham relatado suas boas novas de Phoenix e tinham ligado novamente quando aterraram e estavam a caminho de casa, mas Riley não mencionara o cachorinho. Estavam todos lá para dar as boas-vindas a Jilly, mas depois de um momento, April se inclinou para olhar a transportadora que Riley tinha colocado no chão.

      "O que é isso?" Perguntou.

      Jilly apenas riu.

      "É algo vivo" Disse Crystal.

      Jilly abriu o topo da transportadora e lá estava Darby, com os olhos arregalados e um pouco preocupado com todos os rostos que o cercavam.

      "Meu Deus, meu Deus, meu Deus!" Cristal gritou.

      "Nós temos um cachorro!" April gritou. "Nós temos um cachorro!"

      Riley riu ao lembrar como April parecia calma quando tinham conversado na noite anterior. Agora toda aquela maturidade adulta desaparecera de repente e April agia como uma menininha novamente. Era maravilhoso de ver.

      Jilly tirou Darby da transportadora. Não demorou muito para o cachorrinho começar a aproveitar toda a atenção.

      Enquanto as garotas continuavam se agitando ruidosamente sobre o cachorro, Blaine perguntou a Riley, “Como correu? Está tudo realmente resolvido?”

      "Sim" Disse Riley, sorrindo. "Acabou mesmo. Jilly é legalmente minha.”

      Todo mundo estava muito animado com o cachorro para falar sobre a adoção no momento.

      "Qual é o nome dela?" April disse, segurando o cachorro.

      "Darby" Disse Jilly a April.

      "Onde você conseguiu ela?" Crystal perguntou.

      Riley riu e disse, “Bem, isso é uma história e tanto. Nos dê alguns minutos para nos acomodarmos antes de contar.”

      "De que raça é ela?" Perguntou April.

      "Parte Chihuahua, acho" Disse Jilly.

      Gabriela tirou o cachorro das mãos de April e examinou-a com cuidado.

      "Sim, um pouco de Chihuahua, e tem outros tipos de cachorro nela" Disse a mulher corpulenta. "Qual é a palavra em Inglês para uma mistura de cães?"

      "Um vira-lata" Disse Blaine.

      Gabriela assentiu sabiamente e disse, “Sim, você tem um verdadeiro vira-lata aqui – auténtico, a coisa real. Um vira-lata é o melhor tipo de cachorro. Este ainda tem um pouco a crescer, mas vai ficar bem pequena. ¡Bienvenidos! Darby ¡Nuestra casa es tuya también! Esta é a sua casa também!”

      Ela entregou o cachorrinho a Jilly e disse, “Ela precisará de um pouco de água agora e comida quando tudo se acalmar. Tenho algumas sobras de frango que podemos lhe dar mais tarde, mas teremos que comprar comida de cachorro de verdade em breve.”

      Seguindo as instruções de Gabriela sobre como montar um canto para Darby, as meninas correram para o quarto de Jilly para arrumar uma cama e colocar jornais velhos para o caso de ela precisar ir ao banheiro durante a noite.

      Enquanto isso, Gabriela colocava comida na mesa – СКАЧАТЬ